Os “acordos de paz” vistos pelo lado esquerdo
Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, esta em vez de reagir contra a invasão, deveria ter proposto uma “negociação de paz” onde ela cederia os territórios ocupados, e mais algum que a Rússia desejasse, talvez o país inteiro, para evitar as centenas de milhares de mortes. Mortes estas, diga-se de passagem, que são culpa exclusivamente do país pacificamente invadido.
Quando o Hamas atacou Israel, este deveria ter imediatamente proposto uma “negociação de paz”, onde ele se absteria de qualquer retaliação, cederia todo seu território para os pacíficos terroristas e levaria toda sua população para o planeta Marte, onde, talvez, apenas talvez, não incomodaria os combatentes pela paz e demais pacíficos antissemitas de esquerda de todo o Planeta.
Se a Venezuela invadir a Guiana, esta deve propor imediatamente uma “negociação de paz” onde ela cederá o território reclamado pelo divino Maduro, a legítima consciência do povo Venezuelano, evitando assim uma guerra totalmente desnecessária e injusta para a população da Venezuela.
É importante lembrar que a população da Venezuela é constituída pelo seu iluminado governante Maduro, sua família e as centenas de milhares de puxa sacos do bem que confortavelmente mamam deitados.
O Movimento dos (pobres) Trabalhadores Sem Terra tem o direito prévio autoconcedido de invadir propriedades e quando o faz, imediatamente a terra invadida passa a ser propriedade dele por direito divino dos ateus. Assim, o falso proprietário anterior tem duas opções: vai embora calado sem as malas, porque elas também foram convertidas em patrimônio do MST, ou compra a pseudo sua terra de volta.
Como se vê, é muito fácil resolver os “pobrema” do mundo, os fascistas malvadões é que complicam tudo.