Zulmira

Foi numa noite azul que conheci Zulmira.

Zulmira dos meus apelos, vê se olha onde eu ando, e não pisa nos meus pesadelos

Zulmirinha que me deixa cego,

é pra ti que eu entrego as minhas coisas banais

e minha cara espancada de quero mais

VERA MASCARENHAS

(todos os direitos reservados)

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Não sei de nada,

não tenho cura

cada qual com a sua loucura....

Quanto mais procuro a pata,

mais o rabo me segura

Vera Mascarenhas
Enviado por Vera Mascarenhas em 26/10/2023
Reeditado em 25/07/2024
Código do texto: T7917457
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