A revolução das agulhas no Recanto das Letras
O modo predominante como poetas do Recanto das Letras compõem suas obras pode ser no estilo TRICÔ ou no estilo CROCHÊ.
Claro que uma minoria utiliza a velha e clássica técnica de máquina de costura, seja por meio daquela antiga de pedais ou através de alguma com motorzinho automático. E, com isso, poetas vestem bem suas inspirações em modelitos lindos de recitar.
E cada vez mais se observa a chamada “reforma tricotária” entre poetas do Recanto das Letras que preferem rimas e prosas em estilo TRICÔ.
Vejamos o que diz a página especializada conforme explicação em:
https://stealthelook.com.br/croche-x-trico-entenda-a-diferenca-entre-as-duas-tendencias-de-moda/
ASPAS //
As peças de tricô se assemelham às peças de malha, super elásticas e com menos estrutura, enquanto o crochê se assemelha aos tecidos planos, com menos elasticidade e mais definição.
\\ Fechem-se as ASPAS
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Voltando aqui, o Zezé.
Porém, fica cada vez mais claro que poetas de maestria (no Recanto das Letras) ultimamente avançaram na técnica de tricotarem seus trabalhos com ou sem rimas fazendo com que a produção poética não esteja mais tão atrelada à necessidade de duas agulhas longas e pontudas (característica que diferencia o “crochê” do “tricô”). São realmente proezas geniais.
E aqueles outros que preferem versejar com estilo CROCHÊ (sempre tidos como sendo “preciosistas”) preferem manter o estilo mais clássico “com menos elasticidade e mais definição” (conforme definição na página referida).
O importante é que qualquer reforma tricotaria jamais tirará o brilho de cada talento, não importando qual seja a técnica desenvolvida no Recanto das Letras.
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Da coleção zezediozoniana: “Os olhos leem o título e a imaginação interpreta com outras LINHAS”