Ontologia dos fantasmas
Independente da época, o ser humano tem cultivado seus fantasmas através de filmes, literatura, ou mesmo nas supostas "casas mal assombradas". O fascínio pelo fantasma é devido a divisão entre os fantasmas pré e pós iluminismo, celeiro fértil para este tipo de narrativa. A realidade pode ser entediante, e quase toda cultura começa meio animista, enxergando o espírito, os elementais das coisas e mitologicamente hás tentativas de explicar o funcionamento dessas mesmas coisas pela ontologia do fantasma, para pensar a realidade de forma diferenciada, como o espírito do rio, das plantas, afinal o que é pensar? O que é sentir? A sensação sensorial é experenciada por nós diariamente, pois uma coisa é pensar a fada, o duende, o gnomo e outra é o fantasma, algo que pode ou não existir independente do corpo, uma larva como resquício do corpo de um humano que já desencarnou. Nada contra as fadas!