O AÇOUGUEIRO DO CAOS
O AÇOUGUEIRO DO CAOS
(Autor: Antônio Brás Constante)
Após quatro anos no cercadinho, consumindo fake News como quem come um boi pela perna, o Gado terrorista sai em vários ônibus seguindo em fila, batendo os cascos rumo a Brasília.
Chegaram parecendo um estouro de boiada, sem muita resistência das forças de segurança de lá, que ficaram de lado, apenas vendo a boiada passar.
Invadiram os prédios dos três poderes como touros enfurecidos. Metendo as guampas em tudo que viam, pisoteando arte, roubando coisas e achando aquilo normal, deixando rastros de bosta em todo Congresso Nacional. Atiçados pelo berrante virtual do Açougueiro do Caos.
Foram pegos pelos chifres e acabaram enclausurados, em espécies de currais gradeados. Devidamente vacinados, e sem celular nem internet. Terminaram ficando quietos, como em uma brincadeira de vaca amarela, já que ninguém mais está lhes dando trela.
Agora que perceberam que a vaca foi pro brejo, e o couro vai comer, passam os dias ruminando suas tristezas, reclamando até da comida servida em cana (talvez preferissem um antepasto de grama). Pedindo vaquinhas para se safar do confinamento e não caírem no esquecimento.
Com esse desmame forçado de suas redes de mentiras, que deixaram eles mais perdidos que novilhos desgarrados da manada, restam duas perguntas a serem lançadas:
- Será que finalmente vão enxergar que foram usados como bois de piranha?
- A cadeia conseguirá curar a doença da vaca louca que essa gente pegou? Tirando-os do transe de suas alucinações cheias de desatino, de quem parece que fumou toneladas de esterco bovino.
P.S: Acredito que Açougueiro do Caos seja uma alcunha perfeita para o genocida.
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