Brasília Amarela

Que doido é esse da cabeleira ensopada

Levando um artigo diferente

Para o cara maluco do jornal

Que jornal é esse que está cheio de betume

Do recifense, cheio de costume

E que sujou quando passou mal.

Que adorno é esse que tu carrega na testa

Carregando consigo um colar surreal

Que óculos da inteligência é esse meu irmão

Que é preciso importar pra tu usar

E o quanto se pode gastar?

Quantas viagens tu tens que fazer

Para esse tanto de carros quebrar?

Sua loucura é amar as minas

Mas ainda é elas te devastar

Quão versátil é a sua inteligência

Doce e amada pela natureza

Que traz sofrimento com sua ausência

Belo porte que fica tão pequeno

Quando se deseja comparar

Ao seu temperamento e amar

São tantos utensílios profundos

Difíceis de encontrar

Só pra ter que o quarto sujar

Que papo legal é esse, que cai na droga

Mas que não é possível

Nem a sogra te segurar

Iris, crush platônico

Que deixa qualquer

Apaixonado atônito

Mas nessa cena de amor

Não é possível encenar

Que Loucura tentar unir tantos

Mas eu sei quantos

Nesse poema

Que eu pude recitar.

Sando
Enviado por Sando em 23/09/2022
Reeditado em 23/09/2022
Código do texto: T7612824
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.