INCOMPETÊNCIA OU TROTE
INCOMPETÊNCIA OU TROTE
Carlos Roberto Martins de Souza
O nosso tão famoso 7 de setembro ganhou novos contornos, com um machão imbrochável no palanque a mulherada toda teve que ficar vigilante, pois um ataque de um tarado era provável. A “inverdade" marcou presença no discurso do Capetão, como é de praxe, falou abobrinhas, asneiras, só não falou sobre a tão importante data, 200 anos de independência. A razão? A preocupação era usar o palanque para tentar convencer idiotas de que ele é imperdível, inderrotável, imbrochável e in-diota. Parece que a ficha caiu, o sujeito tomou tanto Rivotril, tanto Bromazepan que ficou parecendo gambá quando encontra um alambique, trocando até as palavras. Quando ele disse que era imbrochável, imaginei, na hora, a presidenta Dilma gritando para o público no palanque: “Repitam comigo, molhadinha! molhadinha!". Foi mais ou menos o que o miliciano Boçal fez ontem. Ele “só pensa” naquilo, mas de pensadores o inferno está cheio. Pensa, mas na hora... Foi deprimente ver um velho gaga Bozo, que fugiu do hospício, tentando convencer de que não é brocha. Diz a psicologia que a coisa é inversa quando se fala muito sobre ela. O curioso é que Véio da Havan, O Zé Carioca das quadrilhas, cochichou no ouvido do Bozo: “Depois você me dá a receita, já comprei todo o estoque de Viagra da cidade, mas a brochura continua. Tá mole! Tão mole, que na hora, a gata fica brincando de adivinhar o lado, ela pega na ponta do dito, roda, e depois pergunta: “Direita ou esquerda?”. Ou foi incompetência ou foi trote? Os dois, ele não deu a mínima para um dia tão simbólico, deu um trote até no seu exército, pois os míticos esperavam alguma coisa honrosa de um terrorista oriundo das carreiras militares. Certo é, que o nunca mole não pegou bem, deixou ainda mais dúvidas sobre os fetiches do presidente. A pergunta que não quer calar é, será que a compra tanto Viagra pelo exército com dinheiro público é para atender o Broxonaro? Será que uma das milhares de próteses adquiridas pelo comando militar não foi implantada no machão, daí a condição de que a peça não falha? Dizem as más línguas que Bozo foi as margens do Lago Paranoá montado num jumento, arrancou um 38 da cintura e bradou: “Imbrochadamente ou Corte", ou se mantenha de pé, ou mandaria cortar o penduricalho. Num meio tempo no palanque, trocando figurinhas, o Bobo da Corte escutou o amigo do “peido" , o Bozo, perguntar: “Como foi a sua lua de merda? Ops, mel? Ótima!!! Bozolino, curioso insiste: “E o sexo, como foi? “Fizemos quase todos os dias!!!”. “Como assim, quase todos os dias???” “É isso mesmo, quase fizemos na segunda, quase fizemos na terça, quase fizemos na quarta...”. O canalha Boçal não tem nenhum plano de governo confiável, então tem que gastar tempo entretendo a manada falando de sua duvidosa performance sexual, e o incrível é que fez sucesso, pois o povo gosta de quem não tem nenhum pudor. Afinal o cara é um CRISTÃO declarado e tem que falar a linguagem dos evangélicos. Dizem que o Mala Cheia já está preparando um sermão com o tema “IMBROCHÁVEL” para o culto do próximo domingo. Mas o ponto alto da festa foi hilário ver o “PERIQUITO DO PRESIDENTE”, o “Véio da Havan” coladinho no Bozo inspirando as bufas fresquinhas do Capetão todo feliz. Uma cena tosca, aquele bajulador de merda, vestido de palhaço, ao lado do palhaço Bozolino, animando a boiada em Brasília. É o nosso folclore, o diabo é que a cabeça do Véio parece um fusca com as portas abertas, aquelas orelhas tipo protetor de cabeça, com um polimento a base de óleo de peroba. Ele vai receber do Bozo o titulo de “Cidadão Honorário do Curral", pois foi a atração mais badalada do 7 de setembro, com seu look nada espalhafatoso, ele era visto a quilômetros no palco. Dizem que se Boçal Nero virar o jogo, o Véio da Havan vai trocar as imagens da Estátua da Liberdade pela do Bozolino. E vem aí a operação “Lava Merda", a policia vai investigar as cagadas do presidente, principalmente as deste 7 de setembro. Se preso, ele Bozo, vai pedir uma “Depilação Premiada". Com toda aquela molecagem, aquela farra pornografica no palanque, Dom Pedro I, revoltado, levantou do tumulo e bradou: “Fora Broxonaro!”.