Linguagem filosófica
Na busca de sua completude, o homem ensimesmado em si mesmo, descobriu a finitude.
Por mais que buscasse o empoderamento, fazendo tudo de si para encontrar o em-si, caiu no empobrecimento.
A explicação disso é que “O diálogo fenomeniza e historiciza a essencial intersubjetividade humana; ele é relacional e; nele, ninguém tem iniciativa absoluta. Os dialogantes “admiram” um mesmo mundo; afastam-se dele e com ele coincidem; nele põem-se e opõem-se. Vimos que, assim, a consciência se existência e busca perfazer-se.”.
Viveu em função do hic et nunc.
Coitado!