Ortolans, foie gras, trufas e muito Cognac Henri IV Dudognon Heritage no custo de US$ 2 milhões

Era assim que gastava seus milhões ganhos pelo orçamento público secreto:

Numa das refeições intercalava ortolans (pequenos pássaros parecidos com pardais, apreciados pelo gosto da sua gordura e a delicadeza da sua carne pego com as próprias mãos, e não com talheres, sendo consumido inteiro ao final de poucas mordidas: ossos, pés, vísceras. No final da refeição, só o bico fica de fora. François Mitterrand, se deliciou com um prato de ortolan dias antes de morrer, em 1996), foie gras que é o fígado de ganso ou pato que foi forçosamente alimentado à exaustão, o que levou à hipertrofia lipídica do órgão. O foie gras é considerado uma das maiores iguarias da culinária francesa, Trufa que nasce sob a terra, a uma profundidade de 20 a 40 centímetros, próximo à raiz de carvalhos e castanheiras. Possuem aspecto de mármore negro e bege. O trufeiro, especialista em trufas, é quem revolve a terra e retira a trufa do solo sem quebrá-la nem ferir-lhe a superfície. Ela só terá valor se as suas características originais forem preservadas. A colheita é feita recorrendo a porcos ou cães adestrados que as podem localizar por meio do olfato.

A bebidsa diária, o perfeito Henri IV Dudognon Heritage Cognac Grande Champagne, bebida que tem custo de US$ 2 milhões, é produzido a partir do vinho branco seco, ácido e fino e só pode ser produzido a partir de uma lista estrita de variedades de uvas.

Será que pagar fatura do cartão de crédito com dinheiro do orçamento secreto torna ele público?