Pérolas do livro Pedagogia do Oprimido II
O livro Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire, é uma ode que descreve “intelectual e emocionalmente” um mundo inexistente e que mentes delirantes planejaram criar.
Ele é recheado de frases que de tão redundantes, circulares e intenção pretensamente filosófica, que são pegajosas como a seiva que escorre de certas árvores e que, se um inseto nela assentar, adeus inseto.
Vejamos algumas pérolas que consta no livro, desde o prefácio escrito pelo “Professor” Ernani Maria Fiori.
Prefácio:
- “O diálogo fenomeniza e historiciza a essencial intersubjetividade humana; ele é relacional e; nele, ninguém tem iniciativa absoluta. Os dialogantes “admiram” um mesmo mundo; afastam-se dele e com ele coincidem; nele põem-se e opõem-se. Vimos que, assim, a consciência se existência e busca perfazer-se.”.
- “Totalizando-se além de si mesma, nunca chega a totalizar-se inteiramente, pois sempre se transcende a si mesma.”.
- “Presentificados como objetos no mundo da consciência dominadora, não se davam conta de que também eram presença que presentifica um mundo que não é de ninguém, porque originariamente é de todos.”.
É para rir ou chorar, levando-se em conta o número de pessoas que elogiam essa aberração?