Carta de um químico à sua namorada

Zinco de novembro de 1972.

Querida Valência,

Sinto que Estrôncio perdidamente apaixonado por você.

Ao deitar, quando desCálcio, meus sapatos e Mercúrio no Silício da noite eu refLítio o vejo que estou Sódio. Sem você minha vida parece um inFerro e quando penso que tudo começou com um Arsênio de mão, Cloro de vergonha.

SaBismuto, bem que a amo e o Hélio também. De Antimônio posso te assegurar que não sou nenhum alcoólatra e que traBário muito para manter a vida que levo. Oxi-Gênio o seu, Valência.

No permita que eu cometa nada erRádio, nenhum desActínio. Valencia, você é luz que me Alumínio.

Nosso namOuro é Cério o não ácido razão para pensar em Escândio social. Cromo podes pensar assim a meu respeito?

Soube que Inês lhe disse que eu emBromo com este namOuro. Manga Inês deixar de criar caso e não acredite Niquela disse, pois saiba que nunca agi de modo Estanho com você. Como Argoniomento posso sugerir que procure um Avogrado e a Metais na Cadeia.

Saiba que não me Sais do pensamento.

Abrácidos Cromoventes deste que muito a ama.

Chuvisco

*Autor desconhecido

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 03/07/2022
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