TEXTO HUMORÍSTICO 2. UMA REPORTAGEM NO MÍNIMO ESTRANHA!

Como repórter de um Famoso Jornal de minha Cidade, outro dia eu marquei um encontro com uma pessoa muito especial! Eu hem? E sabe com quem? Sim, um encontro comigo mesmo.

Mas entre outras coisas o meu maior medo era que EU não ia estar lá pra este inesperado encontro tão esperado! Mas para a minha grande sorte quando eu chaguei lá no local combinado, o senhor

EU já estava lá como o combinado! Sim, no local, e na hora certa! EU estava meio ansioso por causa deste encontro importante comigo.

Mas como começar nossa conversa se nem conhecia direito este tal EU? Quem ela era? De onde tinha surgido este nome tão exótico, e tantas outras curiosidades? É lógico que uma conversa sempre deve começar pelo começo, ou não? Como já dizia Caetano.

Não gosto muito da palavra entrevista, pois ela me soa como falar com alguém muito importante, mas como evidentemente EU não tinha nenhuma pretensão de ser esta pessoa, começamos a nossa conversa.

Bem vamos lá, Ah! quero dizer que eu também estava meio ansioso, pois falar com Eu era uma coisa que nem tinha me passado pela ideia, visto que nunca tinha visto falar nele até então. Vamos começar então; desculpe, mas este é o seu nome mesmo? Ele me respondeu; como assim seu nome é este mesmo? É claro que é EU, ou você queria que fosse você? É bom lembrar-se de que EU era meio estranho na época desta conversa que tivemos. Mas ele é gente boa, só impressão.

Está certo, muito prazer em conhece-lo, Sr. EU. Prazer em me conhecer? Você não me conhecia ainda? Agora quem ficou surpreso, foi eu! Veja como são as coisas! Eu já te conhecia há muito tempo! Como você me conhecia há muito tempo se estou vendo você só então agora? Como explicar isto? Bem, é que você não saiba, mas, desde que te conheci, eu te admiro muito, tenho lutado pelo seu êxito. Estranho, EU, eu embora sendo um jornalista que trago uma certa bagagem de conhecimento entre pessoas importantes, ainda não tinha tido a oportunidade de conhece-lo Nesta hora

EU franziu o senho! Olhando para mim me disse; cara agora vejo que os repórteres realmente não prestam muito atenção em suas reportagens mesmo. Como assim Sr. EU, o que o Sr. quer dizer com isso? O Sr. não acredita na imprensa? Ele me disse; A pergunta é; você senhor Charlis, acredita nela? Com esta palavras de extrema censura á imprensa, eu acabei desistindo da nossa tão esperada inesperada conversa.

Quem sabe um outro dia que o Sr. EU estiver mais disposto, eu terei o prazer de entrevista-lo novamente.

Se isso acontecer, vocês ficarão por dentro do que vai rolar. Com toda certeza!