Corra para a luz Carol Anne, saia da luz Carol Anne

Carol Anne Freeling entrou para a televisão como um corpo coeso que espia esse eu que retorna em nós: "Saia da bolha de época Carol Anne, saia, diz a Dra. Lesh, Ryan e Marty da UC Irvine. "Corra pra luz, corra para a luz, fuja da luz, fuja da luz", diz Tangina Barrons, que afirma que os fantasmas que habitam a casa se encontram em uma esfera de consciência diferentes e não estão em repouso, sendo atraídos pela força da vida de Carol Anne. Esses espíritos são distraídos pela luz real que veio para eles, Carol Anne saia da luz, é perigoso, diz, desde o atoleiro da instituição, afirmando que ele era doente e tinha excesso de encosto, numa suposta neutralidade e no pensamento afirmativo do devir e do acontecimento.