Pá de lá, pá de cá
Para esses dois amigos, não adianta tentar porque não tem frase discernível. Pior do que pronome neutro.
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Num ponto de ônibus.
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— Oi!
¬ ¬ E aí?
— É, né?
¬ ¬ E a...
— Mina?
¬ ¬ Sim.
— Tá lá...!
¬ ¬ Vocês...
— Hum-hum.
¬ ¬ Uff!
— Mas, e...
¬ ¬ Eu?
— Sim.
¬ ¬ Só!
— Foi tu?
¬ ¬ Ela.
— Se foi?
¬ ¬ Ontem!
— Quer?
¬ ¬ Parei.
— Eu não.
¬ ¬ Tenta!
— Dá não.
¬ ¬ Ó ali.
— Busão?
¬ ¬ Parou.
— Vai.
¬ ¬ É nóis.
— Fui!
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Na moral: dá história.