O suicídio das baratas!
Não deve ser difícil fazê-las se suicidar
Basta uma boa arapuca armar
Porque são feias demais da conta
E quando menos se espera, estarão prontas
Elas vêm caminhando sorrateiras e lentas
Mostrando as suas patas nojentas
E competem enquanto desfilam no chão
A cor da asa, cor estranha, cor de pinhão
Elas têm um prazer maligno ao voar
Fazendo até machão se cagar
Não tem homem valente nessa hora
Se fugir ela pega, se ficar, piora
Outro dia estava uma na pia
Tomando água de barriga vazia
Logo se virou pra comer um grão
Que tinha caído sem querer da minha mão
Pensei então na solução de cometerem suicídio
Já que estão em todas as partes, até em presídio
São horrendas demais e é fácil se matarem
Coloque um espelho na frente para se olharem!
Não deve ser difícil fazê-las se suicidar
Basta uma boa arapuca armar
Porque são feias demais da conta
E quando menos se espera, estarão prontas
Elas vêm caminhando sorrateiras e lentas
Mostrando as suas patas nojentas
E competem enquanto desfilam no chão
A cor da asa, cor estranha, cor de pinhão
Elas têm um prazer maligno ao voar
Fazendo até machão se cagar
Não tem homem valente nessa hora
Se fugir ela pega, se ficar, piora
Outro dia estava uma na pia
Tomando água de barriga vazia
Logo se virou pra comer um grão
Que tinha caído sem querer da minha mão
Pensei então na solução de cometerem suicídio
Já que estão em todas as partes, até em presídio
São horrendas demais e é fácil se matarem
Coloque um espelho na frente para se olharem!