Charges Carlos Estevão.
Um japonês vivia tranquilo numa pequena cidade com seus cinco filhos quando um
Forasteiro, viu que eles eram diferentes: (um meio índio, um alemão, Um nortista, um meio turco e um japonês mesmo) e pergunta:
- Esses meninos são tudo filhos do japonês?
- É, tudo filhos do japonês. - responde satisfeito o japonês.
- Mas porque cada um e de um jeito?
- E que um é japonês mesmo e os outros são de proveita.
- Proveita? Como de proveita?
- Japonês sai e vizinho vem e proveita.
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O juiz lá do cartório não queria concordar com o nome que o novo pai queria dar ao filho:
- Sinto muito senhor, mas batizar sua criança com o nome de Arquibancada do Botafogo e demais não vai dar. Lamento mesmo. É uma forma de trazer a ela constragimento futuro.
- Mas Seu Juíz, eu ainda ontem ví o nome do filho de um vizinho batizado neste mesmo
Cartório.
- E qual o nome? Perguntas o juiz. - Não creio que ele seja tão parecido com esse.
- Ah! Não? Pois o nome dele era Geraldo Vasco.
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Um cientista fabricou uma forte bomba e colocou um exemplar de cada espécie animal e um exemplar humano de cada país em um compartimento único para ver se todos morriam, mostrando assim a eficácia da bomba. Passados dois dias, foi verificar e constatou que de todos os exemplares, apenas um português e uma barata não morreram e o motivo veio em uma análise logo em seguida:
Bom: A barata não morreu porque era de fato uma espécie resistente a armas químicas:
Já o português não morreu, porque ele não entendeu que era pra morrer assim que a bomba fizesse efeito.
Um japonês vivia tranquilo numa pequena cidade com seus cinco filhos quando um
Forasteiro, viu que eles eram diferentes: (um meio índio, um alemão, Um nortista, um meio turco e um japonês mesmo) e pergunta:
- Esses meninos são tudo filhos do japonês?
- É, tudo filhos do japonês. - responde satisfeito o japonês.
- Mas porque cada um e de um jeito?
- E que um é japonês mesmo e os outros são de proveita.
- Proveita? Como de proveita?
- Japonês sai e vizinho vem e proveita.
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O juiz lá do cartório não queria concordar com o nome que o novo pai queria dar ao filho:
- Sinto muito senhor, mas batizar sua criança com o nome de Arquibancada do Botafogo e demais não vai dar. Lamento mesmo. É uma forma de trazer a ela constragimento futuro.
- Mas Seu Juíz, eu ainda ontem ví o nome do filho de um vizinho batizado neste mesmo
Cartório.
- E qual o nome? Perguntas o juiz. - Não creio que ele seja tão parecido com esse.
- Ah! Não? Pois o nome dele era Geraldo Vasco.
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Um cientista fabricou uma forte bomba e colocou um exemplar de cada espécie animal e um exemplar humano de cada país em um compartimento único para ver se todos morriam, mostrando assim a eficácia da bomba. Passados dois dias, foi verificar e constatou que de todos os exemplares, apenas um português e uma barata não morreram e o motivo veio em uma análise logo em seguida:
Bom: A barata não morreu porque era de fato uma espécie resistente a armas químicas:
Já o português não morreu, porque ele não entendeu que era pra morrer assim que a bomba fizesse efeito.