ANEDOTARIO PARA TODOS 182
Turco no telefone cobrando dinheiro de uma senhora quem lhe devia a há muito tempo:
-Alô Oi, tudo bom? Quer dizer Tudo bom nada quero meu dinheiro. A senhora faz tempo e me deve fala que paga e não paga e quero hoje. Hein? Não! Quero receber e precisa ser hoje. Se não for hoje eu corto sua cabeça, corto perna corto seu braço jogo no mato, ninguém fica devendo pra turco. Ah! Então vai pagar hoje? Tá bem então benção mãe tchau.
AUTOR: Usipesca
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Três cegos sovinas bebiam água num comércio de alimentos para não gastar quando foram notados por um espertalhão.
- Ora, ora, três amigos privados da visão, por uma maldade do destino. Diz.
- Mas hoje a sorte lhes sorri, é meu aniversário e vou colocar no bolso de um de vocês, uma nota de cem reais.
E esbarrando nos três finge colocar a nota fazendo com que eles acreditassem nisso e foi o primeiro que pediu logo ao atendente um bom frango assado regado a gelado vinho sem esquecer das verdes e gigantescas azeitonas.
Passados trinta minutos, todos estavam pachorrentos, querendo um cochilo num canto qualquer
E um fala:
- Salim, pague a conta para que saiamos daqui, pois meu olho está sonolento!
- Deixe de brincadeiras abdul, então acha que eu estou com o dinheiro? Por que não o procura com o Murad?
- Mentiroso! Grita o Murad. - É bem do seu feitio Salim, fingir que nada recebeu mas pode ir deixando de lado o embuste.
- Cuidado com sua língua de víbora ou a corto, - rebate o Salim.
Nisso o espertalhão vendo os três em acalorada discussão grita:
- Vejam, três cegos brigando. - e grita mais alto desta vez: - cuidado, um deles tem uma faca. (mente).
Sem saber qual o que tinha a faca, os três deixam o lugar apavorados, porta a fora, sem pagar a conta.
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A diferença que há entre os passageiros e as passagens está em que os passageiros sobem
E baixam dos veículos e as passagens sobem mas se recusam a baixar, e realmente, não
Baixam mais. Nunca mais!
do Barão de Itararé)