Freud não era rico, ôh Frederico! — (Psicanálise)

— Pai...! Ôh pai! Eu já me decidi! Quero ser o novo Freud, o rei da Psicologia e da Psicanálise!

— Está brincando, meu filho? Você não tinha decidido que irá ser ginecologista?

— Não, pai! Nunca falei tão sério como agora...!

— Mas, o Freud não era rico, ôh Frederico!

— Isso não quer dizer nada, meu pai!

— Claro que sim, isso quer dizer alguma coisa, sim... ôh Frederico!

— Não entendi, meu pai!

— Ele teve ajuda financeira para poder se casar. Veja isso lá na Wikipédia.

— Ainda não entendi, meu pai! O fato de ele não ter sido rico atrapalhou em quê?

— O problema não é ele. É você, ôh Frederico!

— Já me faltou paciência, meu pai! Explica logo isso!

— Ok, Frederico! É muito simples. Na hora de levar a namorada a um restaurante chique, ela só vai aguentar a tua conversa... se você assumir pagar a conta. Ou você acha que, se não for assim, ela vai ficar até o final escutando aquela conversa de que todo mundo tem um trauma desde os nove meses na barriga da mãe?

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Moral da história (estória) ---------- A não ser que você seja ginecologista, melhor deixar a barriga de fora... da conversa.