Crédito de imagem: WhatsApp
PEQUENAS HISTÓRIAS DO QUOTIDIANO
AS PINTINHAS
A esposa de um merceeiro há alguns dias que não se sentia bem e resolveu ir ao ginecologista. Quando lá chegou, em resposta ao que a levava ali, queixou-se de imediato:
– Sr. Doutor, estou a ficar preocupada com umas pintinhas azuis que começaram a aparecer-me nas virilhas, e já não é de hoje.
– Bom, vamos lá ver isso. Tire a sua roupa e deite-se aqui na marquesa.
Passado algum tempo de observação, a paciente pergunta ansiosa:
– Então doutor, estou um pouco aflita com tudo isso, é grave?
– Acho que não - responde o ginecologista. - Diga-me uma coisa... o seu marido costuma andar com uma esferográfica atrás da orelha?
– Sr. Doutor, estou a ficar preocupada com umas pintinhas azuis que começaram a aparecer-me nas virilhas, e já não é de hoje.
– Bom, vamos lá ver isso. Tire a sua roupa e deite-se aqui na marquesa.
Passado algum tempo de observação, a paciente pergunta ansiosa:
– Então doutor, estou um pouco aflita com tudo isso, é grave?
– Acho que não - responde o ginecologista. - Diga-me uma coisa... o seu marido costuma andar com uma esferográfica atrás da orelha?
O EQUÍVOCO
O Asdrubal conheceu uma bela rapariga num bar e ficou tão impressionado com a beleza dela que, fascinado e de tanto insistir, acabou por convencê-la a passar a noite com ele, pagando-lhe quinhentos euros.
No final da noitada, no momento de pagar, ele percebeu que estava sem o livro de cheques. No entanto, combinou enviar-lhe o dinheiro sem falta no dia seguinte. A moça não ficou muito satisfeita, mas aceitou, por não ter outra opção.
No dia seguinte, o Asdrubal preparava-se para preencher o cheque, mas começou a pensar que, afinal, a noite nem tinha sido assim tão maravilhosa… Decidiu então pagar só duzentos e cinquenta euros. Como não queria dar "barraca", pediu à secretária para entregar em casa da moça um envelope com o dinheiro, referindo-se ao pagamento de um aluguer.
Dentro do envelope, ia o seguinte bilhete:
Prezada Senhora,
estou encaminhando 250€00 referentes ao pagamento do aluguer do seu apartamento. Não estou enviando a quantia previamente combinada, pelas seguintes razões:
1: Quando assinei o contrato, imaginei que seria o primeiro a ocupar o imóvel, o que verifiquei não ser o caso;
2: Verifiquei também que o apartamento não possui o sistema de aquecimento que imaginava ter;
3: E por fim, o referido imóvel também se mostrou demasiadamente amplo para meu gosto, não proporcionando a sensação de aconchego que eu esperava. Assim sendo, envio a quantia que julgo ser a mais justa.
A moça ao receber o bilhete, mandou a seguinte resposta:
Prezado Senhor,
quanto aos motivos alegados para o não pagamento do valor combinado pelo aluguer do meu imóvel, tenho a declarar o seguinte:
1. Em relação ao primeiro item, foi muita ingenuidade da sua parte imaginar que um imóvel tão bom, fosse estar desocupado por muito tempo, esperando por alguém como o Senhor para ocupá-lo…
2. Quanto ao segundo item, o apartamento possui aquecimento, sim… O Senhor é que não soube ligá-lo…
3. E finalmente, se a sua mobília é pequena para preencher o espaço disponível, por favor não culpe a proprietária.
GRANDE COMPLEXO
— Doutor, eu tenho um problema que me deixa muito constrangida e, por isso, desejo fazer uma operação plástica...
— O que é?
— Tenho os lábios vaginais muito grandes e morro de vergonha.
— Deixe-me examiná-la! Huuummm... bem... acho que, realmente, seria conveniente operar.
— Mas, por favor, Doutor, eu quero sigilo absoluto. Isto é muito constrangedor!
Depois da operação, a paciente acorda da anestesia e vê ao seu lado, na cama, três bonitas rosas vermelhas. Furiosa, ela telefona para o cirurgião:
— Irra, sr. Doutor! Eu pedi-lhe sigilo absoluto! Ao acordar, já me deparo com três rosas... O senhor contou para alguém?
— Não, senhora! A primeira rosa fui eu quem deu, em agradecimento por me escolher como cirurgião; a segunda rosa, quem a ofereceu foi a enfermeira que me acompanhou na operação e simpatizou muito com a senhora..
— E a terceira?...
— Foi de um rapaz que estava internado no Setor de Queimados, em agradecimento pelo par de orelhas novas que lhe foram implantadas!
No final da noitada, no momento de pagar, ele percebeu que estava sem o livro de cheques. No entanto, combinou enviar-lhe o dinheiro sem falta no dia seguinte. A moça não ficou muito satisfeita, mas aceitou, por não ter outra opção.
No dia seguinte, o Asdrubal preparava-se para preencher o cheque, mas começou a pensar que, afinal, a noite nem tinha sido assim tão maravilhosa… Decidiu então pagar só duzentos e cinquenta euros. Como não queria dar "barraca", pediu à secretária para entregar em casa da moça um envelope com o dinheiro, referindo-se ao pagamento de um aluguer.
Dentro do envelope, ia o seguinte bilhete:
Prezada Senhora,
estou encaminhando 250€00 referentes ao pagamento do aluguer do seu apartamento. Não estou enviando a quantia previamente combinada, pelas seguintes razões:
1: Quando assinei o contrato, imaginei que seria o primeiro a ocupar o imóvel, o que verifiquei não ser o caso;
2: Verifiquei também que o apartamento não possui o sistema de aquecimento que imaginava ter;
3: E por fim, o referido imóvel também se mostrou demasiadamente amplo para meu gosto, não proporcionando a sensação de aconchego que eu esperava. Assim sendo, envio a quantia que julgo ser a mais justa.
A moça ao receber o bilhete, mandou a seguinte resposta:
Prezado Senhor,
quanto aos motivos alegados para o não pagamento do valor combinado pelo aluguer do meu imóvel, tenho a declarar o seguinte:
1. Em relação ao primeiro item, foi muita ingenuidade da sua parte imaginar que um imóvel tão bom, fosse estar desocupado por muito tempo, esperando por alguém como o Senhor para ocupá-lo…
2. Quanto ao segundo item, o apartamento possui aquecimento, sim… O Senhor é que não soube ligá-lo…
3. E finalmente, se a sua mobília é pequena para preencher o espaço disponível, por favor não culpe a proprietária.
GRANDE COMPLEXO
— O que é?
— Tenho os lábios vaginais muito grandes e morro de vergonha.
— Deixe-me examiná-la! Huuummm... bem... acho que, realmente, seria conveniente operar.
— Mas, por favor, Doutor, eu quero sigilo absoluto. Isto é muito constrangedor!
Depois da operação, a paciente acorda da anestesia e vê ao seu lado, na cama, três bonitas rosas vermelhas. Furiosa, ela telefona para o cirurgião:
— Irra, sr. Doutor! Eu pedi-lhe sigilo absoluto! Ao acordar, já me deparo com três rosas... O senhor contou para alguém?
— Não, senhora! A primeira rosa fui eu quem deu, em agradecimento por me escolher como cirurgião; a segunda rosa, quem a ofereceu foi a enfermeira que me acompanhou na operação e simpatizou muito com a senhora..
— E a terceira?...
— Foi de um rapaz que estava internado no Setor de Queimados, em agradecimento pelo par de orelhas novas que lhe foram implantadas!