PANO DE CHÃO

Se o leitor procurar na internet notícias de cinco anos atrás, com certeza lera que Janot fez isto e fez aquilo, e que iria instaurar aquilo outro para apurar quem sabe o que, mas que era, naquele tempo, coisa muito importante.

Cinco anos...

Talvez o leitor nem se lembre quem foi Janot.

Cinco anos e nem faz tanto tempo assim.

Mas não se avexe, pois que Janot, pouco tempo depois de pedir a aposentadoria, e com este burocrático pedido voltar ao mundo dos mortais, escreveu suas "memórias", onde entre uma bobagem e outra, disse que foi ao Supremo Tribunal Federal armado para matar o ministro Gilmar Mendes.

Não matou e não insistiu, porque ainda há tempo, mas Janot não repetiu o desejo.

Tudo isca para atrair leitores e vender o livro de "memórias" .

No lançamento do livro, noite de autógrafos, compareceram mais ou menos trinta pessoas, entre parentes, amigos e garçons.

Triste fim para um servidor público que pediu aposentadoria e deixou de ter importância.

Pois bem...

Lembrei-me desses fatos porque leio nas agências de notícias da internet que Moro (Lembra dele?), escreveu e publicou nalgum lugar que "Bolsonaro é corrupto", mas depois meteu o rabo entre as pernas e "apagou" a mensagem.

Não teve coragem para manter o comentário...

Com esta valentia, não vai longe na política...

Triste fim para alguém que um dia foi "o salvador da pátria", o "paladino contra a corrupção", entre outras papagaiadas.

Como é de conhecimento entre os "servidores públicos:

"Moro virou pano de chão".

Assim como Janot "virou pano de chão", não percebeu e quis vender suas memórias para quem não queria comprar.

Incrível que estes dois personagens públicos não levaram a sério o lema do serviço público:

"Depois que deixam o cargo importante, os servidores públicos, que se julgavam deuses de todas as coisas, não conseguem sequer que a copeira lhe sirva uma simples xicara de café.

Perdem a serventia, rebaixam-se ao nível do piso, ou sejam... "viram pano de chão".

Kkkkkkkkkkkkkkkkk..............................

Moro despido das prerrogativas da magistratura, voltou a ser marreco.

Como o pobre Janot, daqui alguns anos ninguém vai se lembrar dele.

Cruz credo !!