Grana é curtura!
Essa historinha eu ouvi muito tempo atrás. Portanto não é minha!Estou apenas postando para quem não conhece. Plagiador é o cacete!!!!
O Tuninho ganhou na Mega. E não foi pouca coisa não. Tipo de grana que dá pra arrumar uma amante argentina, criar cavalos de raça e financiar a campanha de reeleição do Renan Calheiros para o Senado dinovo. De repente até tomar a namorada dele!
Como nunca vi nas propagandas lulistas o slogan” Grana é cultura”, apesar de podre de rico continuou um anarfa de carteirinha. Do tipo que confunde neurônio com sinfrônio. Garota de programa com digitadora de sistemas. Acha que Jesus nasceu no Pará. Enfim, uma anta. Rica.
Primeiro desejo: uma volta ao mundo. E foi.
Na volta encontrou o Dieguito, fã nº 1 de mulheres.
- E aí Tuninho? Passeou muito?
- Mundo todo.
- Foi onde?
- Alemanha.
O Dieguito , como disse antes era fã do mulheril e só pensava nisso o tempo todo.
- Alemanha, é? E que tal?
- Adorei.
- Mesmo?
- Um país limpinho. Uns carros novinhos todos alemães. Estradas bonitas. . .
- E as germânicas? Perguntou Dieguito.
- Germânicas?
- É.
- Bem , cara! Não deu pra ver direito! É que tava nevando e a paisagem tava meio embaçada. Só deu pra ver o contorno.
- Pêra lá! Germânicas não são as montanhas não!
- Não?
- Germânicas são as mulheres que moram na Alemanha.
- Ahn bão! Nossa! Tudo altona, olho claro, cabelos mais claro também. Ce sabe como é: eu neguinho, papo foi, papo veio, papei duas.
- Ichi! E depois, foi pra onde?
- Escandinávia.
- Que tal a Escandinávia?
- A do rei !!!
- Ah é?
- Quase igual a Alemanha. Tudo limpinho também. Uns coqueiro estranho no meio da neve. Bonito pra cacete o país.
- E as nórdicas?
- Nórdicas. Nórdicas. Ói cara, eu cheguei lá num domingo. Acho que tava fechado.
- Pêra lá! Pêra lá. Nórdicas não são lojas de departamentos não!
- Não ?
- Nórdicas são as mulheres que moram na Escandinávia.
- Ahn bão. Tudo grandona também. Quinem as germânicas. Gostaram de mim, da minha cor. Tracei três.
- Legal. E dali foi pra onde?
- Japão.
- Hum. . . e que tal o Japão?
- ADOREI.
- É?
- Tudo piquinininho, zóinho puxado, uma conversa esquisita mas um país bunitinho, bunitinho.
- E que tal as nipônicas?
- Nipônicas é?
- É.
- Então rapais! Eu até cheguei a comprar uma mas num deu pra tirar fotografia nenhuma porque. . .
- Parado aí, Tuninho! Nipônica não é máquina fotográfica não!
- Não?
- Claro que não! Nipônicas são as mulheres que nascem no Japão!
- Ahn bão! Umas belezinhas. Tudo piquititico. O trem delas num é de atravessado não! Eu testei com duas. Mais rasinha, mas retinha quinem as das brasileiras.
- E depois foi pra que país?
- Egito.
- E que tal o Egito?
- Detestei.
- Porque?
- Um calor dos diabos de dia. Um frio de rachar a noite. Uns camelos babentos. Um poerão desgracento o tempo todo, um. . .
- Bem, pelo menos você viu as pirâmides?
- Tudo biscate! Tudo puta!