DANOU-SE...
De prontidão, pela primeira vez, numa trincheira de combate fronteiriça, um soldado assustado com aquele cenário belico em que se encontrava metido, perguntou:
- Capitão, se o inimigo não aparecer logo, o que eu farei com este fuzil totalmente carregado? Eu já estou ficando cansado – informou.
O capitão que já estava acostumado a lidar com principiantes, aparentando toda a calma do mundo, respondeu:
- Coloque-o para descansar um pouco, mas não se desgarre dele de jeito nenhum, pois precisará usá-lo a qualquer momento.
O recruta entendeu a ordem do capitão, mas pretendia fazer outras perguntas e o fez em seguida:
- Capitão, quando eu for ao banheiro tomar banho, o que farei com minha arma?
Ainda que estivesse um pouco afastado do soldado, sem perder a calma, o capitão respondeu apenas a primeira parte da pergunta:
- Soldado, aqui no campo de batalha não há espaço físico para essa finalidade.
O soldado era muito medroso e o que ele tencionava, na verdade, era sair um pouco da linha de frente do campo de batalha e por isso voltou a perguntar:
- Capitão, se eu quiser fazer minha necessidade fisiológica número 1, o que eu faço?
O capitão respirou fundo, se controlou ao máximo para não perder as estribeiras e respondeu:
- Soldado, você pode fazer aí mesmo, próximo ao seu colega, mas sem se desgarrar do seu fuzil.
O soldado, não se dando por satisfeito com as alternativas apresentadas pelo seu superior, partiu para o tudo ou nada:
- Capitão, agora também me deu vontade de fazer a número 2, mas não estou vendo papel higiênico. O que eu faço?
O capitão, já bastante irritado com as constantes perguntas do seu subordinado, respondeu em alto e bom som:
- Soldado, se afaste um pouco dos demais colegas, leve seu fuzil consigo e se vire do jeito que der...
O soldado olhou de soslaio para o capitão, de modo que ele não percebesse seu desapontamento e murmurou com seus botões:
- Eu hein... agora danou-se.
- Capitão, se o inimigo não aparecer logo, o que eu farei com este fuzil totalmente carregado? Eu já estou ficando cansado – informou.
O capitão que já estava acostumado a lidar com principiantes, aparentando toda a calma do mundo, respondeu:
- Coloque-o para descansar um pouco, mas não se desgarre dele de jeito nenhum, pois precisará usá-lo a qualquer momento.
O recruta entendeu a ordem do capitão, mas pretendia fazer outras perguntas e o fez em seguida:
- Capitão, quando eu for ao banheiro tomar banho, o que farei com minha arma?
Ainda que estivesse um pouco afastado do soldado, sem perder a calma, o capitão respondeu apenas a primeira parte da pergunta:
- Soldado, aqui no campo de batalha não há espaço físico para essa finalidade.
O soldado era muito medroso e o que ele tencionava, na verdade, era sair um pouco da linha de frente do campo de batalha e por isso voltou a perguntar:
- Capitão, se eu quiser fazer minha necessidade fisiológica número 1, o que eu faço?
O capitão respirou fundo, se controlou ao máximo para não perder as estribeiras e respondeu:
- Soldado, você pode fazer aí mesmo, próximo ao seu colega, mas sem se desgarrar do seu fuzil.
O soldado, não se dando por satisfeito com as alternativas apresentadas pelo seu superior, partiu para o tudo ou nada:
- Capitão, agora também me deu vontade de fazer a número 2, mas não estou vendo papel higiênico. O que eu faço?
O capitão, já bastante irritado com as constantes perguntas do seu subordinado, respondeu em alto e bom som:
- Soldado, se afaste um pouco dos demais colegas, leve seu fuzil consigo e se vire do jeito que der...
O soldado olhou de soslaio para o capitão, de modo que ele não percebesse seu desapontamento e murmurou com seus botões:
- Eu hein... agora danou-se.