SAUDADES DA PRAÇA
São vários os estado da PRAÇA, e PRAÇA é do Estado.
PRAÇA não tem acento, mas há assento na PRAÇA.
Quem estar na PRAÇA, não tem pressa, rolando muitas conversas.
A PRAÇA é de graça, e D. Graça, mora em frente a PRAÇA. Para a criançada, a PRAÇA é uma graça divina, e todos na PRAÇA ficam levem, e de tudo acham graça.
O concerto na PRAÇA, ou a PRAÇA precisando de consertos.
Do coreto na PRAÇA, a criança gosta de ouvir o eco, e na PRAÇA, a feira do cacareco.
PRAÇA, tinha que rimar com trapaça: são tantos os golpes na PRAÇA.
Ficar na PRAÇA, não tem preço, tem apreço.
O carro de PRAÇA, e na PRAÇA, o que importa é o carro de pipoca.
As traças na PRAÇA, ou na PRAÇA, traça-se a garota.
O mundo poderá estar em confusão, mas as crianças na PRAÇA com a maior satisfação.
PRAÇA é um regime de recriação, e a criança engordará na PRAÇA de alimentação.
Ruim são as PRAÇAS asfaltadas, ou as pessoas assaltadas na PRAÇA.
Tem a pessoa, “Boa PRAÇA”, ou na PRAÇA, aquela mulher boa.
O “banco” na PRAÇA, com o casal depositando e investindo na conta conjunta, a satisfação e o prazer.
Toda PRAÇA tem um nome, tendo muitos com o nome sujo na PRAÇA.
Pagode, bêbados, mendigos e usuários de drogas na PRAÇA, e os maus exemplos, já ultrapassam...
É a mesma PRAÇA, mas outro mundo. Então, seria melhor cercar a PRAÇA com muros.