SAUDADES DA PRAÇA

São vários os estado da PRAÇA, e PRAÇA é do Estado.

PRAÇA não tem acento, mas há assento na PRAÇA.

Quem estar na PRAÇA, não tem pressa, rolando muitas conversas.

A PRAÇA é de graça, e D. Graça, mora em frente a PRAÇA. Para a criançada, a PRAÇA é uma graça divina, e todos na PRAÇA ficam levem, e de tudo acham graça.

O concerto na PRAÇA, ou a PRAÇA precisando de consertos.

Do coreto na PRAÇA, a criança gosta de ouvir o eco, e na PRAÇA, a feira do cacareco.

PRAÇA, tinha que rimar com trapaça: são tantos os golpes na PRAÇA.

Ficar na PRAÇA, não tem preço, tem apreço.

O carro de PRAÇA, e na PRAÇA, o que importa é o carro de pipoca.

As traças na PRAÇA, ou na PRAÇA, traça-se a garota.

O mundo poderá estar em confusão, mas as crianças na PRAÇA com a maior satisfação.

PRAÇA é um regime de recriação, e a criança engordará na PRAÇA de alimentação.

Ruim são as PRAÇAS asfaltadas, ou as pessoas assaltadas na PRAÇA.

Tem a pessoa, “Boa PRAÇA”, ou na PRAÇA, aquela mulher boa.

O “banco” na PRAÇA, com o casal depositando e investindo na conta conjunta, a satisfação e o prazer.

Toda PRAÇA tem um nome, tendo muitos com o nome sujo na PRAÇA.

Pagode, bêbados, mendigos e usuários de drogas na PRAÇA, e os maus exemplos, já ultrapassam...

É a mesma PRAÇA, mas outro mundo. Então, seria melhor cercar a PRAÇA com muros.

menino caldas
Enviado por menino caldas em 09/04/2020
Código do texto: T6911740
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