Nem TANTO ao Queiroz, NEM tanto ao CRIME
A conexão internacional envolve um suposto crime, ficando entre o Brasil e Portugal o segredo por terem escondido uma letra “s” e isso disfarçado trocando-a por um “z”. Mas o acusado do crime (mais famoso) foi um padre. Assim, o Padre Amaro ofuscou a verdade de que o escritor “Eça” teve seu sobrenome de batismo registrado como “Queirós” (com “s” no final). É o que nos conta o portal educativo Brasil Escola. ----- ASPAS// A sintonia entre o escritor e o Brasil não é obra do acaso ou apenas culpa do idioma em comum: Eça de Queiroz é filho de uma portuguesa e um brasileiro. (...) Em 1870, enquanto trabalhou como administrador do concelho (com “C” se refere a uma divisão administrativa do território) de Leiria, escreveu sua primeira novela realista, um de seus maiores sucessos como escritor: O Crime do Padre Amaro, obra publicada em 1875. José Maria Eça de Queirós , nasceu em Póvoa do Varzim 1845.
\\ ASPAS FECHADAS
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Nota de compartilhamento ----------- Para você, dileto amigo poeta, você que sofre para todo dia bolar uns versos onde já no título vem a pergunta: “cadê.... cadê... cadê (???)”, o Tex dedica aqui esta contribuição. Mas – diga a verdade – não foi boa ESSA de “QUEIROZ”?