HUMOR DE NATAL EM LIMOEIRO
Juvenal era um safado
Vadio e trambiqueiro
Que só queria se dar bem
Às custas de qualquer coisa
Sem se importar com ninguém
Juvenal, o trapaceiro!
De trabalho, não era achegado
Batia perna, o dia inteiro
Seu forte era enganar
Ficar na rede da varanda
Dava alergia, só no falar em trabalhar
Em Juvenal, o trapaceiro!
Como diz o velho ditado
Cabeça vazia, do "diabo é hospedeiro"
Para o mal, ele era bem esperto
Olha só o que planejou
Vejam qual foi o projeto
De Juvenal, o trapaceiro!
Juntar brindes arrecadados
Pelo comércio em Limoeiro (cidade)
Para dar as crianças carentes
Depois se vestir de papai Noel
Distribuir a quem passasse a frente
De Juvenal, o trapaceiro!
E assim chegou o dia marcado
Armado pelo embusteiro
Um plano quase perfeito
Por pouco, não se dá bem
Mas, vejam a cara de pau do sujeito
De Juvenal, o trapaceiro!
Tava num grande salão, rodeado
De criancinhas, e bem faceiro
Misturados na plateia, também seus filhos
...que não sabiam dos planos do pai
Uma escadinha com 3 meninas e 4 meninos
Juvenal, o trapaceiro!
Na sua frente um saco lotado
De presentes para um sorteio
Chamar 7 crianças para presentear
Como se fosse por acaso
Onde qualquer um, pudesse ganhar
Juvenal, o trapaceiro!
Cartas de um jogo marcado
Saído da mente do sorrateiro
Começa enfim a encenação
...até então, tudo dando certo
Mas vai 'melar' a enganação
De Juvenal, o trapaceiro!
Quando o último, foi chamado
Vem abaixo, o castelo do matreiro
Engalha o pezinho em sua barba
E a cara de pau, do safado aparece
Era o fim daquela farsa, de Natal
De Juvenal, o trapaceiro!
Juvenal era um safado
Vadio e trambiqueiro
Que só queria se dar bem
Às custas de qualquer coisa
Sem se importar com ninguém
Juvenal, o trapaceiro!
De trabalho, não era achegado
Batia perna, o dia inteiro
Seu forte era enganar
Ficar na rede da varanda
Dava alergia, só no falar em trabalhar
Em Juvenal, o trapaceiro!
Como diz o velho ditado
Cabeça vazia, do "diabo é hospedeiro"
Para o mal, ele era bem esperto
Olha só o que planejou
Vejam qual foi o projeto
De Juvenal, o trapaceiro!
Juntar brindes arrecadados
Pelo comércio em Limoeiro (cidade)
Para dar as crianças carentes
Depois se vestir de papai Noel
Distribuir a quem passasse a frente
De Juvenal, o trapaceiro!
E assim chegou o dia marcado
Armado pelo embusteiro
Um plano quase perfeito
Por pouco, não se dá bem
Mas, vejam a cara de pau do sujeito
De Juvenal, o trapaceiro!
Tava num grande salão, rodeado
De criancinhas, e bem faceiro
Misturados na plateia, também seus filhos
...que não sabiam dos planos do pai
Uma escadinha com 3 meninas e 4 meninos
Juvenal, o trapaceiro!
Na sua frente um saco lotado
De presentes para um sorteio
Chamar 7 crianças para presentear
Como se fosse por acaso
Onde qualquer um, pudesse ganhar
Juvenal, o trapaceiro!
Cartas de um jogo marcado
Saído da mente do sorrateiro
Começa enfim a encenação
...até então, tudo dando certo
Mas vai 'melar' a enganação
De Juvenal, o trapaceiro!
Quando o último, foi chamado
Vem abaixo, o castelo do matreiro
Engalha o pezinho em sua barba
E a cara de pau, do safado aparece
Era o fim daquela farsa, de Natal
De Juvenal, o trapaceiro!