Fez PACTO ainda na barriga para ficar com o dabliu
Genira, a futura mamãe, fez o seguinte pacto de amor com o marido.
Já que era certo que o bebê seria uma menina, batizariam com qualquer um desses nomes em dose dupla: 1) Katia Williana (depois viria o sobrenome); 2) Yeda Williana (depois viria o sobrenome); 3) ou até mesmo “Williana”, simplesmente assim (depois viria o sobrenome).
Todas as pessoas ficavam curiosas e perguntavam qual a razão da predileção por “Williana” ser o nome que se seguiria ao primeiro nome de batismo.
O casal apontava duas razões.
Achavam o “W” uma letra romântica por enxergarem nele a união eterna de duas letras “v” (vv). A segunda razão foi bem mais romântica. É que o marido da Genira havia feito um tratamento médico para que ele conseguisse encomendar um filho pelos meios naturais já conhecidos. E coincidiu de que costumavam sempre fazer os esforços necessários, mas procurando aproveitar o momento em que a Genira se sentia mais assanhadinha, que era justamente quando ao final do Jornal Nacional ela escutava o William dizer “boa noite”.
Daí, já que a simpatia deu certo, e também não sendo um menino que se anunciava, não poderia se chamar William (nome masculino). Tinha que ter um “W” no nome, e tinha que ser Williana.
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Nota de arrependimento --------- Isso aconteceu já há alguns anos, pois hoje o papai da Williana está apoiando aquela campanha (cada vez mais vitoriosa) de boicote à TV Globo. No caso dele, é porque alguns amigos souberam dessa incrível narrativa e não param de repetir ao ouvido dele: “Deu no JN, é parto”.