Esse é um puxa saco da Lista tríplice... mesmo sendo o último...

Candidato à PGR, Blal Dalloul defende lista tríplice e diz que processo é um 'caminho seguro'

O procurador Blal Dalloul, candidato à lista tríplice para procurador-geral da República

O procurador Blal Dalloul, candidato à lista tríplice para procurador-geral da República, afirmou que o formato de escolha usado pelos últimos presidentes da República para escolher o chefe do Ministério Público Federal é “um caminho seguro” e fruto de um processo “dialógico e transparente”.

“A lista tríplice é fruto de um processo dialógico intenso e transparente, desenvolvido nos planos internos e externos, a respeito das melhores práticas que podem ser trabalhadas a partir das diretrizes propostas e executadas pelo Procurador-Geral da República. É um caminho seguro. O país precisa dessa trilha”, afirmou o procurador.

Com a ajuda da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), o blog enviou perguntas aos dez candidatos da lista tríplice. Começou a publicar as entrevistas na sexta (17) (veja outras entrevistas ao final desta matéria) e continuará a postá-las nos próximos dias.

Blal Dalloul é um dos dez candidatos na disputa por uma das três vagas da lista que será encaminhada ao presidente Jair Bolsonaro. “Espero que um dos integrantes da lista tríplice seja o escolhido para [o cargo] pelo presidente”, diz Blal Dalloul.

Apesar de não estar prevista na Constituição, a lista tríplice tem sido usada tradicionalmente pelos presidentes anteriores para escolher o novo chefe do Ministério Público. As eleições que definirão os três nomes da lista acontecerão no dia 18 de junho.

Questionado sobre a Operação Lava Jato, Blal Dalloul afirmou que não acredita que a operação perdeu impulso e ressaltou que o Ministério Público mantém diversas outras ações de combate à corrupção.

“De forma geral, creio que o trabalho não perdeu impulso, mas sim vai se adequando às necessidades da demanda a cada novo ano. As variações são naturais”, afirmou ao blog.

Segundo o candidato, outras diversas operações contra a corrupção seguem cumprindo seu papel, nas mais diversas regiões e temáticas, “exigindo de todos métodos céleres e estratégicos, com qualificação de pessoas e renovação dos equipamentos tecnológicos, para assegurar eficiência e eficácia na missão”.

Sobre a melhor local de atuação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) dentro do governo federal, Blal Dalloul diz que, seja no ministério da Economia ou na Justiça, o país não pode deixar o órgão ser fragilizado.

Nota do divulgador:- Acho uma piada alguém que já foi indicado na lista tríplice querer dizer que são os melhores... cadê o bom senso de que outros também podem mostrar o seu valor???