“Você erra todos os arremessos que não tenta” dizia Michael Jordan, um dos maiores jogadores de basquete atualmente dono da equipe da NBA Charlotte Hornets. Razão dada ao quase sexagenário homem das bolas (de três em especial). Tentar é teorema da probabilidade, se não há nada de excepcional, a volta fica no meio. Convenhamos, se no basquetebol funciona, no amor não seria diferente.
Nesta toada, cupido bem arranjado e garantia de acertar no alvo, (aqui no calvo) que era uma espécie de fetiche que ela tinha e foi pra caçada. Armas? Sedução num tubinho preto (cinta da marca que usa o ballet como referência) e um perfume masculino Mediterrâneo, Antônio Banderas, só pela fixação, queria deixar o sentido aguçado.
Entrou na boate como quem entrasse num canil, procurando o cachorro ideal. Esperou alguma iniciativa, tipo um rabinho abanando ou uma fungada, mas nada. Nem o aplique cacheado que lhe custou a prestação do imóvel virou alegoria. Já estava quase desistindo de manter a coluna ereta naquele salto fino tipo Gisele Bundchen na passarela quando a amiga chegou e decidiu ser seu cupido. Ela já estava de olho na versão Didi Mocó Sorrisal com Zulu e Moree (pra baixo). Mas ela estava fixada no seu olhar e o cupido foi fazer seu serviço. Copo na mão e uma visita ao toalete. No meio do caminho, bem de frente com a montanha devastada a bolsa cai, propositalmente, aos seus pés, era um gentleman já foi pegar e veio com um :adorei sua bolsa! Ops! Meia volta volver! Esqueceu o toalete e foi dizer pra amiga que o mundo é plural e que a diversidade cavalga em terras planas. _Da próxima vez treine a mira!
Riram juntas, pediram um cerveja de garrafa e sentaram bem próximo do balcão. Do nada o barmam pergunta qual delas estava com aquele perfume e se poderia dizer o nome. Ela já tendo desistido da empreitada, caiu na folia e foi dançar as músicas da banda Roxette que como coletânea era apresentada naquela noite. Entre taças e rodopios, a cabeça foi se embolando num novelo e ela chorando disse:
- Desce a última, desce a última. Olha lá ele, olha lá. O Barman olhava intrigado. - Eu tinha certeza que ele tinha apaixonado comigo. Desde sempre sabotando meus romances (falou apontando e cambaleando), viu só, meu cupido se apaixonou por mim e agora eu por ele. Até que é bonitinho, não?
O barman chamou a amiga que logo veio ajudá-la e enquanto a tirava da boate ouvia: - Eu te amo bundinha pelada. Eu te amo. E abraçando e beijando a amiga seguia até o carro como se ela fosse o tal cupido.
No dia seguinte, de ressaca, estava de novo no Tinder.
E o nome dela é...
Nesta toada, cupido bem arranjado e garantia de acertar no alvo, (aqui no calvo) que era uma espécie de fetiche que ela tinha e foi pra caçada. Armas? Sedução num tubinho preto (cinta da marca que usa o ballet como referência) e um perfume masculino Mediterrâneo, Antônio Banderas, só pela fixação, queria deixar o sentido aguçado.
Entrou na boate como quem entrasse num canil, procurando o cachorro ideal. Esperou alguma iniciativa, tipo um rabinho abanando ou uma fungada, mas nada. Nem o aplique cacheado que lhe custou a prestação do imóvel virou alegoria. Já estava quase desistindo de manter a coluna ereta naquele salto fino tipo Gisele Bundchen na passarela quando a amiga chegou e decidiu ser seu cupido. Ela já estava de olho na versão Didi Mocó Sorrisal com Zulu e Moree (pra baixo). Mas ela estava fixada no seu olhar e o cupido foi fazer seu serviço. Copo na mão e uma visita ao toalete. No meio do caminho, bem de frente com a montanha devastada a bolsa cai, propositalmente, aos seus pés, era um gentleman já foi pegar e veio com um :adorei sua bolsa! Ops! Meia volta volver! Esqueceu o toalete e foi dizer pra amiga que o mundo é plural e que a diversidade cavalga em terras planas. _Da próxima vez treine a mira!
Riram juntas, pediram um cerveja de garrafa e sentaram bem próximo do balcão. Do nada o barmam pergunta qual delas estava com aquele perfume e se poderia dizer o nome. Ela já tendo desistido da empreitada, caiu na folia e foi dançar as músicas da banda Roxette que como coletânea era apresentada naquela noite. Entre taças e rodopios, a cabeça foi se embolando num novelo e ela chorando disse:
- Desce a última, desce a última. Olha lá ele, olha lá. O Barman olhava intrigado. - Eu tinha certeza que ele tinha apaixonado comigo. Desde sempre sabotando meus romances (falou apontando e cambaleando), viu só, meu cupido se apaixonou por mim e agora eu por ele. Até que é bonitinho, não?
O barman chamou a amiga que logo veio ajudá-la e enquanto a tirava da boate ouvia: - Eu te amo bundinha pelada. Eu te amo. E abraçando e beijando a amiga seguia até o carro como se ela fosse o tal cupido.
No dia seguinte, de ressaca, estava de novo no Tinder.
E o nome dela é...