A volta dos que... NUS... foram ------------------- (piada de TRAJE a rigor)
Era uma vez... que deixou de ser.
Cada qual terminou com seu “nada qual”.
Teve um... um... todo “de seu”, o Zé Dirceu.
Teve um... um... mal-ouvido, o Maluf desprecavido.
Teve outro que causou rixa, O Beto Richa.
Teve outro que dizia “nada ter a temer”, o Michel de tremer.
Cada um deles trajava como quem era amigo do pobre.
Mas cada traje, a rigor, nada mais era do que uma roupa desenhada no
corpo, com uma tinta que facilmente saía com água do banho.
Naqueles momentos, todos foram despidos e acabaram na situação de
que todos foram indo completamente nus para o Reino das Coisas
Claras, que não era Xanadu... mas era Xilindró.
Os reis estavam nus, mas era porque aquelas roupas de desenho não
eram mais permitidas.
O traje na prisão é de pano e pode variar, pois ninguém quer vestir
aquele uniforme com listras.
Mas, todos foram indo e vindo apesar de nunca terem de fato... ido a
lugar algum.
Agradam-lhes as grades? Claro que não.
Pergunte-se isso a único rei que continua no xilindró (não tão xilindró
mesmo), mas ainda vestido com aquela roupa de enganar, como quem é
amigo dos pobres.
Esse rei está nu, mas com uma roupa ainda pintada em seu couro.
Esse rei... NU LÁ.