Filho, dita o Hino do Palmeiras!
Certa vez, em setembro de 2008, em um sábado, estava a minha mãe conversando com a sua Tia, Norma Diegues Fogaça, até que a tia falou “ filha, pede para o seu filho me falar o Hino do Palmeiras, senão eu pego um lápis e ligo lá para o Parque Antártica” (atual Allianz Parque). Assim que a minha mãe me passou o telefone ela me pediu para cantar o hino inteiro, mas que precisava saber para cantar para os conhecidos pelo menos o começo, então eu comecei a cantar: “Quando surge o alviverde imponente, no gramado, em que a luta ao aguarda”!
Na primeira oportunidade que eu tive de ir ao correio, poucos dias depois, fui preencher a carta, endereçada para a Rua Guararema, no Bairro do Bosque da Saúde, em São Paulo.
Acredito que os olhos da querida Tia da minha mãe, devem ter brilhado quando ela leu o Hino do meu Verdão!
Quando surge o alviverde imponente
No gramado em que a luta o aguarda
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda
E o Palmeiras no ardor da partida
Transformando a lealdade em padrão
Sabe sempre levar de vencida
E mostrar que de fato é campeão
Defesa que ninguém passa
Linha atacante de raça
Torcida que canta e vibra
Defesa que ninguém passa
Linha atacante de raça
Torcida que canta e vibra
Por nosso alviverde inteiro
Que sabe ser brasileiro
Ostentando a sua fibra
Quando surge o alviverde imponente
No gramado em que a luta o aguarda
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda
E o Palmeiras no ardor da partida
Transformando a lealdade em padrão
Sabe sempre levar de vencida
E mostrar que de fato é campeão
Defesa que ninguém passa
Linha atacante de raça
Torcida que canta e vibra
Defesa que ninguém passa
Linha atacante de raça
Torcida que canta e vibra
Por nosso alviverde inteiro
Que sabe ser brasileiro
Ostentando a sua fibra