Nâo é bem assim. É sim.
Toda vez que o presidente faz um pronunciamento os assessores, todos, colocam-se de plantão para interpretar o que o poderoso chefão vai dizer. Pra poder explicar, justificar, contornar e desdizer o bocudo. Enquanto isso, lá pelas bandas do Palácio Jaburu, um festival de risadas continua assustando os transeuntes, vinte e quatro horas do dia. Parece até assombração.