O alcoólatra - O poeta do álcool em: Você é tão feio, mais tão feio que... Rs!
- Fala Juremildo (nome fictício). Quanto tempo. Tempo passa, tempo voa e tu a cada dia mais se afasta da sorte.
- Sorte?!
- É cara, sorte! Porque só com sorte você deixa de ser feio. Rs...
- Hã e você...?! Você é tão feio..., tão feio..., mais tão feio que você teve que começar a andar com um mês de nascido porque de tão feio que era ninguém queria te pegar no colo. Rs...
- Boa! Mais e você...?! Cara você é tão feio..., tão feio..., mais tão feio que quando você nasceu quem chorou foi o médico. Rs...