Franklin foi um caso raro de prefeito gaúcho charrua-cavalariano honesto e profícuo
Ele foi considerado uma aberração pois entregou a prefeitura com as contas em dia, nunca desviou nenhum recurso para alguma conta em paraíso fiscal e ampliou a rede de ensino, de assistência, pagava os salários em dia, o comércio deslanchou, gerando divisas.
Foi o quarto prefeito nomeado por Borges do Republicano Anarquista e ficou de 16 de agosto a 29 de dezembro por três anos. Tinha um Zündapp Tipo 12, mas gostava mesmo de pedalar a Júpiter Alemã que ganhou do João Ferreira, bem no início, estuqueiro na catedral, pai da bela Lola Cobbas (com dois "bs"). Tempos depois, vendeu tudo, doou o dinheiro para o Asilo, para o Centro Espírita e para a Universal, voltando a andar a cavalo.
Nas horas sagradas de folga, aperfeiçoava a veia artística, estudando Nyckelharpa, instrumento de corda friccionada, equipado com teclas e cordas simpáticas e antipáticas, já que é muito fácil de aprender, mas para Paixãozinha, comprou um piano Alemão, que os abutres Giselda e Celso Armando, levaram para vender, quando seu corpo esfriou.
Betaaaaaaa, Betooooooooo, Franklin, ou não.