Irreverente Isaura Amarinha (Elizabeth na Maçonaria)

Quem era Arthur Toscano, testemunha de conteúdo diferenciado (livro nove de assentamentos, folha 113 e verso)? Sua família quebrou o próprio landmark quando transformou Isaura (Vicente Franco, Senhorinha Flores Franco, Isabel Moreira e Felippe Nery) Amarinha (z) em Elizabeth. Alferes Arlindo Franco (para não lembrar do general da Galícia, terra da sua nora Lola) tirou-a da ansiedade típica (mesmo com toda aquela parafernália e parnafernália) loucupletando (e elocupletando) o rito daquela vagina: Paixãozinha (S), de dez de abril de 1903, dez horas da manhã, em casa, como era o costume (e da Agricultura entre 1889 a 1890), negra ou branca, Gregório (z), que lia e falava língua de contato franco, Elpídio (ZZZ), dia dois de setembro de 1911, as dez horas da manhã, no Kristal Azul de Murano, com uma P.Y malherbe & X Cia à LIÉÇE e a pedido do Moacyr, tabelião vitalício, oitocentos e setenta e seis A, assinado pelo patrão, Antonio Augusto Borges de Medeiros, que virou nome de rua, como Arlindo. Só sei que ela quis ficar e atrasou a entrega, porque Armando Franco, o último, já era rebelde. Ou não.

LucianaFranKlin
Enviado por LucianaFranKlin em 13/08/2018
Reeditado em 06/09/2018
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