O homem de vermelho que pensou que era lula. Parte I.
Um dia de sol comum, na cidade do Rio de Janeiro, um dia no calendário nacional, várias pessoas já madrugavam para ir aos seus trabalhos formais e informais.
Com Rodrigo Castro, não era diferente, ele também tomou banho às cinco da manhã, pois gostava de escovar bem seus longos cabelos louros, antes de prendê-los num coque Samurai, ele constituía-se em um produto do destempero dos tempos, que hoje bem modernos encontram com uma tecnologia utópica e cheia de desgraças.
Seriam estes os tempos apocalípticos, ou apenas mais um etapa bem sucedida, da vida burguesa, que se sucede em castas desde a Idade Média, com os burgos?
Sei lá, mas voltando ao jovem Rodrigo, posso assegurar aos meus vorazes leitores, que ele lia Nelson Rodrigues, e isso para um jovem de vinte um anos, recém completos agora no mês de março de 2018, é além da imaginação...
Não é pela razão de ele ler, mas pela razão de ele sorver um dramaturgo como o supracitado.
Que delícia saber que um menino tecnológico, ou melhor encravado no seio da Quarta Revolução Industrial e Bancária regada , obviamente à Web...e com salpicos de Robótica...encontraR alento em um verdadeiro representante literário, que por mais que não agrade a todos aqueles que o leram ou não, se faz presente no universo folclórico da literatura nacional, me considero muito suspeita para falar...
Porém voltando "A vaca fria" quero ressaltar o fato de que o dileto Rodrigo nasceu na zona sul do Rio de Janeiro, mora em Copacabana, filho de advogado e professora de inglês, porém seus pais, não seguiram os padrões escusos vigentes e impostos, e....
O conto continua - To be continue.