Processado por propaganda enganosa
Caro leitor,
Vou contar-lhe uma história sem graça, mas, como sou sem graça, vou contar-lhe assim mesmo.
Minha prima chama-se Santina, por ser uma moça muito recatada, apelidaram-a de santinha. Ela se casou com apenas dois meses de namoro e se divorciou com apenas duas semanas e, ainda tentou processar o ex marido por propaganda enganosa.
Agora, o leitor deve estar curioso para saber qual foi a propaganda que ele fez. Vou explicar-lhe com detalhe: Ela o conheceu numa festa, gritando leilão. Assim que e ele a viu, fixou o olhar cheio de desejo, e gritava sorrindo: "25, dou-lhe uma, dou lhe duas, dou-lhe lhe três".
Começaram a namorar, como seus pais não davam liberdade para ficarem a sós, ela exigiu que o enlace matrimonial fosse acelerado. Casaram -se.
Ela ficou frustrada na primeira noite de núpcias. O trem do cara media apenas 13 cm em posição de sentido, e o rapaz deu apenas uma
e virou para o canto e dormiu. E continuou frustrada com a miséria de carinho e amor que recebia; não consolada, pediu o divórcio; e ainda tentou processá-lo por propaganda enganosa.
O advogado do rapaz, astuto, convenceu o juiz, que, o leiloeiro, estava apenas gritando leilão. Quando ele disse>25, estava referindo 25,00 e não 25 cm. e dou-lhe uma dou-lhe duas e dou-lhe três, era a rematação do produto leiloado, que não tinha a ver com o sexo. O meritíssimo compreendeu,deu a vitória ao rapaz, e processou-a por ter a mente poluída! Agora, o final dessa história corre em trâmite na justiça.
Quando for a sentença, voltarei contar o final!