Ponto de vista

Há uma associação dos nossos sentimentos ao coração, talvez pelo aperto no peito que realmente sentimos quando nos emocionamos ou ficamos eufóricos. Os neurologistas sabem que a sensação é causada pela descarga de adrenalina, que faz a pressão arterial subir e acelera o batimento cardíaco. Portanto, não há relação de que o coração seja a sede do amor. Mas o cérebro tem o eu essencial. Ali eu sou! Ali eu existo. Ali eu amo!

Assim, o neurocientista escreveu um zap para a esposa e encerrou o assunto dizendo-se apaixonado, mas a seu modo: Meu cérebro, eu te amo!