Falta de respeito
No posto de gasolina a moça chegou pilotando a sua mais nova aquisição. Parou em frente à bomba e pediu ao frentista para encher o tanque. O frentista pediu a ela para sair da moto, para que fosse realizado o abastecimento. Ela se negou e disse que ele abastecesse assim mesmo, pois ela estava apressada.
Criou-se a polêmica:
- se a senhora não sair não posso abastecer...São ordens do patrão.
-Então chame o gerente, vociferou a motociclista incauta.
O gerente veio, e explicou a ela que eram normas de segurança da casa para própria segurança dela. Ela disse que não saía... O gerente encerrou o assunto de modo jocoso, picante, deselegante e até grosseiro:
-moça, se houver um incêndio na hora do abastecimento essa coisa preciosa que a senhora tem entre as pernas vai queimar... E saiu do local.
A moça indignada, ofendida com as palavras do gerente, considerou-se desrespeitada e abriu um processo contra o posto.
No dia da audiência o juiz com o processo em mãos acusou o gerente de ofender a moça com insinuações deselegantes e grosseiras. E leu a parte do texto que interessava. O advogado do gerente fez uma defesa machista, que beirava os limites da idiotice, procurando isentar o seu cliente :
-Meritíssimo, ela entendeu mal. O meu cliente se referia à moto e não a qualquer outra parte do corpo dela, como ela redigiu no processo.
O juiz não conversou, foi sério e exemplar. O gerente debochado, abusado, impertinente e atrevido foi condenado a realizar trabalhos comunitários e pagou uma expressiva multa por danos morais.
No posto de gasolina a moça chegou pilotando a sua mais nova aquisição. Parou em frente à bomba e pediu ao frentista para encher o tanque. O frentista pediu a ela para sair da moto, para que fosse realizado o abastecimento. Ela se negou e disse que ele abastecesse assim mesmo, pois ela estava apressada.
Criou-se a polêmica:
- se a senhora não sair não posso abastecer...São ordens do patrão.
-Então chame o gerente, vociferou a motociclista incauta.
O gerente veio, e explicou a ela que eram normas de segurança da casa para própria segurança dela. Ela disse que não saía... O gerente encerrou o assunto de modo jocoso, picante, deselegante e até grosseiro:
-moça, se houver um incêndio na hora do abastecimento essa coisa preciosa que a senhora tem entre as pernas vai queimar... E saiu do local.
A moça indignada, ofendida com as palavras do gerente, considerou-se desrespeitada e abriu um processo contra o posto.
No dia da audiência o juiz com o processo em mãos acusou o gerente de ofender a moça com insinuações deselegantes e grosseiras. E leu a parte do texto que interessava. O advogado do gerente fez uma defesa machista, que beirava os limites da idiotice, procurando isentar o seu cliente :
-Meritíssimo, ela entendeu mal. O meu cliente se referia à moto e não a qualquer outra parte do corpo dela, como ela redigiu no processo.
O juiz não conversou, foi sério e exemplar. O gerente debochado, abusado, impertinente e atrevido foi condenado a realizar trabalhos comunitários e pagou uma expressiva multa por danos morais.