Renovando a MOBÍLIA!
O namorado chega à casa da namorada numa segunda feira.
A sogra vê isso repetir-se algumas vezes de us tempos pra cá e questiona a filha dizendo:
-Assim não há sofá que aguente!
A filha sem muito que dizer, concorda e promete falar com ele, no outro dia.
Ainda indignada a mãe esbraveja:
-Ele vai vir de novo amanhã?
Nas quartas..., como já está convencionado e instituído como “o dia do sofá”, o rapaz nunca falha.
Agora nem na quinta, sexta, sábado... !
Passam-se uns bons dias; e sogra cada vez mais enraivecida, tem uma grata surpresa. Em meia tarde encosta na frente de sua casa um ‘caminhão-baú’, perguntando se ali morava uma tal de Dona Márcia.
Ela, com a delicadeza que lhe é peculiar, responde:
-Sim! E sou eu mesma, por quê?
Temos uma entrega para senhora, um jogo de sofá.
-Sofá! Mas eu não comprei sofá algum!
A senhora conhece um tal de Wagner?
-Sim,é meu futuro genro, diz ela pro moço da loja.
Pois bem, foi ele quem mandou entregar aqui, diz o paciente entregador.
Dona Márcia perde o norte, lembra-se da conversa que teve com a filha sobre o namorado não sair mais dali, mas mesmo assim aceita e recebe a belezura nova.
Quando se não quando, lá noutro certo dia, o mesmo caminhão, o mesmo motorista só que desta vez o presente é para a filha (Bruna).
Dona Márcia, diferentemente da outra vez, sem saber do que se tratava, está só “em dentes” de felicidade, vai receber o que nem sabe o que é, mas vai atender o simpático moço (da outra vez quase o pôs pra correr, lembram?).
Dona Márcia, o seu genro mandou está cama para a sua filha.
Ela, estarrecida perdeu desta vez além do norte, o leste, o sul, o oeste e mais o chão, apenas por um simples e desprezível detalhe (coisa pouca), ao qual ela pensou em vóz alta:
-COMO É QUE ELE SABIA QUE A CAMA DA FILHA ESTAVA QUEBRADA?????
O namorado chega à casa da namorada numa segunda feira.
A sogra vê isso repetir-se algumas vezes de us tempos pra cá e questiona a filha dizendo:
-Assim não há sofá que aguente!
A filha sem muito que dizer, concorda e promete falar com ele, no outro dia.
Ainda indignada a mãe esbraveja:
-Ele vai vir de novo amanhã?
Nas quartas..., como já está convencionado e instituído como “o dia do sofá”, o rapaz nunca falha.
Agora nem na quinta, sexta, sábado... !
Passam-se uns bons dias; e sogra cada vez mais enraivecida, tem uma grata surpresa. Em meia tarde encosta na frente de sua casa um ‘caminhão-baú’, perguntando se ali morava uma tal de Dona Márcia.
Ela, com a delicadeza que lhe é peculiar, responde:
-Sim! E sou eu mesma, por quê?
Temos uma entrega para senhora, um jogo de sofá.
-Sofá! Mas eu não comprei sofá algum!
A senhora conhece um tal de Wagner?
-Sim,é meu futuro genro, diz ela pro moço da loja.
Pois bem, foi ele quem mandou entregar aqui, diz o paciente entregador.
Dona Márcia perde o norte, lembra-se da conversa que teve com a filha sobre o namorado não sair mais dali, mas mesmo assim aceita e recebe a belezura nova.
Quando se não quando, lá noutro certo dia, o mesmo caminhão, o mesmo motorista só que desta vez o presente é para a filha (Bruna).
Dona Márcia, diferentemente da outra vez, sem saber do que se tratava, está só “em dentes” de felicidade, vai receber o que nem sabe o que é, mas vai atender o simpático moço (da outra vez quase o pôs pra correr, lembram?).
Dona Márcia, o seu genro mandou está cama para a sua filha.
Ela, estarrecida perdeu desta vez além do norte, o leste, o sul, o oeste e mais o chão, apenas por um simples e desprezível detalhe (coisa pouca), ao qual ela pensou em vóz alta:
-COMO É QUE ELE SABIA QUE A CAMA DA FILHA ESTAVA QUEBRADA?????