H.P. (hospital psiquiátrico)
João resolve visitar um amigo, internado num hospital psiquiátrico próximo.
Depois de ser informado do quarto onde estava o amigo, pega o caminho de acesso e logo ao dobrar o corredor, vê um dos internos com uma toalha numa das mãos e um pedaço de sabão na outra.
Ele se dirige até João pedindo que os segurasse e em seguida se posiciona um pouco mais longe e pegando distância, se impulsiona e grita:
-Tá vendo aquela corda esticada ali embaixo, vou dar “um ponto (ele quis dizer, um “ponta ou um mergulho)”, passar por baixo e depois vir de volta.
João pensa:
-Ele vai se quebrar todo e nem um risco tem no chão, quanto mais água!
E antes que pensasse segurar o ‘dito cujo’, rapidamente aparecem dois enfermeiros, levando o fujão de volta para o seu quarto.
“A visita aconteceu e foi bem rapidinha, se é que me entenderam...”!
João resolve visitar um amigo, internado num hospital psiquiátrico próximo.
Depois de ser informado do quarto onde estava o amigo, pega o caminho de acesso e logo ao dobrar o corredor, vê um dos internos com uma toalha numa das mãos e um pedaço de sabão na outra.
Ele se dirige até João pedindo que os segurasse e em seguida se posiciona um pouco mais longe e pegando distância, se impulsiona e grita:
-Tá vendo aquela corda esticada ali embaixo, vou dar “um ponto (ele quis dizer, um “ponta ou um mergulho)”, passar por baixo e depois vir de volta.
João pensa:
-Ele vai se quebrar todo e nem um risco tem no chão, quanto mais água!
E antes que pensasse segurar o ‘dito cujo’, rapidamente aparecem dois enfermeiros, levando o fujão de volta para o seu quarto.
“A visita aconteceu e foi bem rapidinha, se é que me entenderam...”!