O Senador e a Cobra
Um Senador da República foi ao Pantanal tirar fotos para serem usadas em sua campanha eleitoral.
Cercado de assessores, ele começou a visitar todos os pontos turísticos da região e, principalmente, a cometer desatinos. Tirou fotos com onças, lobos, e outros animais selvagens que encontrou pelo caminho. Queria até entrar num lago com jacarés, foi preciso segurá-lo afim de impedi-lo. E, embora alertado do perigo, entrou num rio cheio de Piranhas.
Enfim, os assessores estavam enlouquecendo com suas peripécias. Prevendo uma tragédia e preocupados com seus futuros cargos comissionados, alertaram o Senador para ter cuidado, pois aqueles animais eram perigosos. O senador, no entanto, sempre lhes dizia: Não se preocupem, eu tenho imunidade!
E continuou com suas estripulias, uma atrás da outra, e sempre com a mesma resposta: Eu tenho imunidade. Daí, chegaram numa floresta cheia de cobras. Veio em sua direção uma cobra coral, com seu veneno sempre mortal. O Senador não se intimidou e continuou a repetir: Eu tenho imunidade... eu tenho imunidade! Ninguém explicou para a cobra o que era essa tal de "imunidade", ela foi lá e Crau! Deu-lhe uma picada certeira. Meia hora depois, apesar de todos os antídotos ministrados, a cobra não resistiu e morreu.
Cercado de assessores, ele começou a visitar todos os pontos turísticos da região e, principalmente, a cometer desatinos. Tirou fotos com onças, lobos, e outros animais selvagens que encontrou pelo caminho. Queria até entrar num lago com jacarés, foi preciso segurá-lo afim de impedi-lo. E, embora alertado do perigo, entrou num rio cheio de Piranhas.
Enfim, os assessores estavam enlouquecendo com suas peripécias. Prevendo uma tragédia e preocupados com seus futuros cargos comissionados, alertaram o Senador para ter cuidado, pois aqueles animais eram perigosos. O senador, no entanto, sempre lhes dizia: Não se preocupem, eu tenho imunidade!
E continuou com suas estripulias, uma atrás da outra, e sempre com a mesma resposta: Eu tenho imunidade. Daí, chegaram numa floresta cheia de cobras. Veio em sua direção uma cobra coral, com seu veneno sempre mortal. O Senador não se intimidou e continuou a repetir: Eu tenho imunidade... eu tenho imunidade! Ninguém explicou para a cobra o que era essa tal de "imunidade", ela foi lá e Crau! Deu-lhe uma picada certeira. Meia hora depois, apesar de todos os antídotos ministrados, a cobra não resistiu e morreu.