O QUEIJO DE PEDRA (a bolachinha do Pedro)!
Bom, antes de mais nada afirmo que o que vão ler a seguir retrata a mais pura verdade.
É muito, mas, muito engraçada mesmo e irão comprovar já, já, vão ver só.
Este foi um fato ocorrido com um amigo de trabalho, que na época passeando a visitar alguns de seus parentes pelo interior deste município (Siderópolis), bem no dia de seu aniversário (será que com segundas intenções? Acho que não ou que sim, sei lá, vamos ver!).
Entre abraços e cumprimentos, ganha de uma de suas irmãs, um queijo, mas não um queijo, um QUEIJÃO caprichado, o maior da prateleira, como bem disse o próprio que por enquanto vamos chamar de ‘X’( claro que esse não é o seu nome), parecia uma roda de carro, dado o tamanho da peça..., dizendo ele.
Vou dar uma dica bem difícil de como seria o seu nome:
- Lembram-se naquela história em que o amigo de Paulo, o apóstolo, um dia foram juntos a Roma se encontrar com o Mestre Jesus Cristo? Pois bem, é esse outro tem o nome do parceiro de Paulo, mas por hora, tratamos esse nosso amigo de ‘X’.
De volta à saga do queijo::
Conversa vai, conversa vem e o aniversariante sabe que tem muito chão pela frente e vendo o adiantado da hora também, se despede de todos, família boa e bem ligados uns nos outros, coloca seu QUEIJÃO numa sacola plástica, dessas de mercado.
Pendura-a no guidão da sua “bike” (e tem mais essa o ‘X’ vai pedalar feito louco até sua casa), monta em seu cavalo de rodas e sai morro abaixo, morro acima disparado.
Lá pelas tantas, de tanto raspar a sacola na roda da frente, quando vê o QUEIJÃO cair e rolando, mais ou menos, numa velocidade de 300 km por hora vai perau abaixo, levando pela frente, desde pedregulhos, areão e mais o que encontrou pelo caminho.
O coitado do ‘X’ assiste o seu presente passar a sua frente, se despencar naquele grotão, não pensa duas vezes e sai morro abaixo junto, tinha que resgatar o “marvado” do presente e o que menos fez foi ficar de pé, rolando, se espetando e se arranhando todo, mas que pegou o dito cujo, ah, se pegou!
Depois de um tempo ainda chega em casa todo “ESGUALEPADO”, mas com o presentão na mão, bem esquisito na verdade estavam ambos,naquelas alturas.
Sua esposa pergunta ao Pedro( pronto falei o nome do “X”) o que havia acontecido com os dois, ou seja, ele e o queijo, pois estavam ambos completamente desfigurados.
Enfim ela começa a raspar o QUEIJÃO, raspa daqui, raspa dali e raspa mais um pouquinho.
E o que era uma roda de carro, ficou mais próximo a uma bolacha de farinha, daquelas que se encontra em qualquer mercadinho.
Essa foi a engraçada história do Queijão que virou um QUEIJÃO de pedra e por fim um queijinho quase invisível, A bolacha do Pedro!!
Bom, antes de mais nada afirmo que o que vão ler a seguir retrata a mais pura verdade.
É muito, mas, muito engraçada mesmo e irão comprovar já, já, vão ver só.
Este foi um fato ocorrido com um amigo de trabalho, que na época passeando a visitar alguns de seus parentes pelo interior deste município (Siderópolis), bem no dia de seu aniversário (será que com segundas intenções? Acho que não ou que sim, sei lá, vamos ver!).
Entre abraços e cumprimentos, ganha de uma de suas irmãs, um queijo, mas não um queijo, um QUEIJÃO caprichado, o maior da prateleira, como bem disse o próprio que por enquanto vamos chamar de ‘X’( claro que esse não é o seu nome), parecia uma roda de carro, dado o tamanho da peça..., dizendo ele.
Vou dar uma dica bem difícil de como seria o seu nome:
- Lembram-se naquela história em que o amigo de Paulo, o apóstolo, um dia foram juntos a Roma se encontrar com o Mestre Jesus Cristo? Pois bem, é esse outro tem o nome do parceiro de Paulo, mas por hora, tratamos esse nosso amigo de ‘X’.
De volta à saga do queijo::
Conversa vai, conversa vem e o aniversariante sabe que tem muito chão pela frente e vendo o adiantado da hora também, se despede de todos, família boa e bem ligados uns nos outros, coloca seu QUEIJÃO numa sacola plástica, dessas de mercado.
Pendura-a no guidão da sua “bike” (e tem mais essa o ‘X’ vai pedalar feito louco até sua casa), monta em seu cavalo de rodas e sai morro abaixo, morro acima disparado.
Lá pelas tantas, de tanto raspar a sacola na roda da frente, quando vê o QUEIJÃO cair e rolando, mais ou menos, numa velocidade de 300 km por hora vai perau abaixo, levando pela frente, desde pedregulhos, areão e mais o que encontrou pelo caminho.
O coitado do ‘X’ assiste o seu presente passar a sua frente, se despencar naquele grotão, não pensa duas vezes e sai morro abaixo junto, tinha que resgatar o “marvado” do presente e o que menos fez foi ficar de pé, rolando, se espetando e se arranhando todo, mas que pegou o dito cujo, ah, se pegou!
Depois de um tempo ainda chega em casa todo “ESGUALEPADO”, mas com o presentão na mão, bem esquisito na verdade estavam ambos,naquelas alturas.
Sua esposa pergunta ao Pedro( pronto falei o nome do “X”) o que havia acontecido com os dois, ou seja, ele e o queijo, pois estavam ambos completamente desfigurados.
Enfim ela começa a raspar o QUEIJÃO, raspa daqui, raspa dali e raspa mais um pouquinho.
E o que era uma roda de carro, ficou mais próximo a uma bolacha de farinha, daquelas que se encontra em qualquer mercadinho.
Essa foi a engraçada história do Queijão que virou um QUEIJÃO de pedra e por fim um queijinho quase invisível, A bolacha do Pedro!!