Na lotérica!
Estou eu num destes dias em que nos vemos e sentimos envergonhados, a mercê de um sistema falido, numa fila de uma lotérica por exemplo.
A fila que não era pequena se estendia até o meio da calçada em frente do comércio ao lado.
Todos ‘cuspindo marimbondos’ incontinentes, a espera do giro daquela fila interminável.
Eis que adentra ao estabelecimento uma jovem mulher, com papéis em mãos no qual não se podia observar de que se tratava (contas por certo seria), e se coloca direto na preferencial, driblando por baixo, uns quarenta “cabras”.
A dúvida que fica no ar seria o porquê dela dirigir-se direto aquele caixa. Por idade não era, pois não teria mais do que 30 anos.
Dúvidas desfeitas a todos, pois numa virada estratégica parece deixar bem clara sua condição de estar grávida, parece, e vamos entender, porque só pareceu... .
Tudo certo tem que se respeitar além de ser de lei, também se torna um incômodo ficar com um barrigão numa fila interminável como aquela. Várias e várias vezes aquilo se repetiu igualzinho até que um daqueles sujeitos de memória privilegiada (memória de elefante) lembra-se da moça, mesmo depois de passar-se quase 1 ano e pergunta numa mistura de espanto e uma sensação de estar se passando por trouxa (ele e o restante da tropa):
-Pera ai moça, ainda não ganhou não? Referindo-se a criança supostamente em sua barriga, é claro.
Então ela num tom de voz bem tranqüilo, inocente e com uma calma que dava até sono, responde:
-É moço por enquanto ainda não, mas um dia tenho fé acerto os números e ganho esse prêmio.
Só assim todos descobriram que ela não estava grávida coisa nenhuma.
Ela só era meio “cheinha” mesmo e foi pra aquele caixa, pois não tinha ninguém naquela fila na hora e como ninguém falou nada contra... !!!
-Entre os papéis havia na verdade um bilhete de loteria na qual repetia os mesmos números por muito e muito ...!
Estou eu num destes dias em que nos vemos e sentimos envergonhados, a mercê de um sistema falido, numa fila de uma lotérica por exemplo.
A fila que não era pequena se estendia até o meio da calçada em frente do comércio ao lado.
Todos ‘cuspindo marimbondos’ incontinentes, a espera do giro daquela fila interminável.
Eis que adentra ao estabelecimento uma jovem mulher, com papéis em mãos no qual não se podia observar de que se tratava (contas por certo seria), e se coloca direto na preferencial, driblando por baixo, uns quarenta “cabras”.
A dúvida que fica no ar seria o porquê dela dirigir-se direto aquele caixa. Por idade não era, pois não teria mais do que 30 anos.
Dúvidas desfeitas a todos, pois numa virada estratégica parece deixar bem clara sua condição de estar grávida, parece, e vamos entender, porque só pareceu... .
Tudo certo tem que se respeitar além de ser de lei, também se torna um incômodo ficar com um barrigão numa fila interminável como aquela. Várias e várias vezes aquilo se repetiu igualzinho até que um daqueles sujeitos de memória privilegiada (memória de elefante) lembra-se da moça, mesmo depois de passar-se quase 1 ano e pergunta numa mistura de espanto e uma sensação de estar se passando por trouxa (ele e o restante da tropa):
-Pera ai moça, ainda não ganhou não? Referindo-se a criança supostamente em sua barriga, é claro.
Então ela num tom de voz bem tranqüilo, inocente e com uma calma que dava até sono, responde:
-É moço por enquanto ainda não, mas um dia tenho fé acerto os números e ganho esse prêmio.
Só assim todos descobriram que ela não estava grávida coisa nenhuma.
Ela só era meio “cheinha” mesmo e foi pra aquele caixa, pois não tinha ninguém naquela fila na hora e como ninguém falou nada contra... !!!
-Entre os papéis havia na verdade um bilhete de loteria na qual repetia os mesmos números por muito e muito ...!