Uma Filosofia de símbolos khareizianos
Começa mais ou menos assim e termina sem mais nem menos isso:
São tantas as palavras que as escolhas se tornam irremediavelmente difíceis para mim khareis, bem como para todas as pessoas interessadas na escrita longa de pensamentos pequenos. Em nossos dias é assim: começamos a discutir o assunto e daí pra frente tudo é alegria por entrar na pturaia...
Surge então o dilema: escrever ou não escrever...
Daí o remédio é só escrever... Os temas são os mais diversos possíveis, tais como: Política, Culinária, Cultura Popular, Filosofia Antiga, História...etc, etc...
Nesse caso começaremos pelo começo do fim... Bem no início final do ano católico evangélico vindouro do futuro quando estivermos mortos em nosso senhor Je$u$ Cri$to que estava a brilhar com lindas cores policromáticamente denotadas nas próprias pinturas de Picasso, aquele grande pintor mais aclamado da sociedade francesa dos tempos dos imemoráveis famosos antros dos "café-bar" europeus.
Justamente nessa época, na europa com terríveis traumas de guerras violentas dos tempos mencionados, já se faziam poesias, músicas, pinturas, danças, operas, peças teatrais, tudo das mais interessantes obras de todos os tempos. Aqueles artistas não tinham mesmo nada que fazer e nem a mínima pretensão de vender suas artes ditas plásticas e metálicamente transparentes obeservadas através de um golpe de vista quase cego ao notar que não tinham a mais simples evidência de um único olho no meio desviado para canto esquerdo da posição anumerital.
Neste estranho estado de concórdias combinativas de coisas exdrúxulas foi que com vários propósitos finalmente tomamos as rédeas dos acontecimentos inusitados e fizemos fazer valer a competência de mostrar ao mundo que tanto um como o outro lado da questão não tinha e nem tem nada a ver com nada, ou seja, é coisa com coisa mesmo inadvertidamente na melhor das hípostes.
Foi aí que, neste ínterim, nos pusemos meticulosamente a traçar então o roteiro de uma proposição inacabada e ao mesmo tempo concluída no meio da apresentação ora iniciada por rituais de magia em brancas nuvens de chuvas tempestuosas que pairavam sobre a cidade já antes tão castigada pelos temporais e ventos solares cujos vapores embriagavam definitivamente até os mais céticos dos homens ignorantes os quais vestidos de capa negra sob uma profunda vontade sem vontade de vontade de nada fazer, nada mesmo mais faziam a não ser dizerem continuamente: AMÉM meu senhor e Rei! Isso num claro obejtivo estelionatário de conduzirem o povo a mais profunda imbecilidade elavada a santa ignorância capital mercantilista religiosa.
Naquela imensidão de idéias prolixas e lógicas se faziam até mesmo uma contestação agradável e palpitante bem posicionada e com calorosa recepção de certos doutores ao menos letrados na ordem do dia que era exatamente a besta solene por natureza propícia de inúmeros e vagos discursos prometidos pela maioria da casta política brasileira presente no mais significativo pedestal da pederastia nacional, claro, oficializado na constituição patriótica verde e marela.
Os debates ocorriam na mais calma e tranquilidade ambiental reconhecidamente nervoso e quase pegando fogo quando de repente alguém grita: "Que prorra é essa...Alguém aí vai cantar a Egüinha pocotó!!!???" Suge então um sargento mulato preto de preguiça que nem o fabuloso homem das neves retrucando: "Óh meu... tá pensando o que!!!... Que essa insígnia no meu braço é colada com sebo de pica-paú do sítio amarelo?..."
Adentrou-se noite a dentro e noite a fora de forma que quando tudo parecia parado, estático, sem movimento aparente, mas com grande frenesi dinâmico, tudo voltou ao ponto de partida e na mais estrondosa afobação de um recomeço inserido nas velhas concepções dos investidores e magnatas destituidos de seus capitais de giro na inconformidade com suas doutrinas cambiais do momento. Em contrapartida, continuou-se no pleno exercício da democracia respeitados as diferenças e as individualidades dos demais participantes falidos e espectadores fuidods, determinando-se também a clara intenção real para que se foadm os pobres cada vez mais! Tudo na mais perfeita justiça da bandidagem oficial que mandam nesse país: politicos, banqueiros, padres, pastores e grandes empresários coninventes co toda essa puatria saudável, constatando-se com isso que bandido de favela e marginal de rua é fichinha com pirulito de nenem na mão.
Dedicamos esta obra aos shows do faustão/Gugu, e aos big brothers da vida brasileira, desejando uma vasta piscina de botsa para nadar coisa bem melhor que a ética e a moral desse país altamente religioso!
Eu khareis assino isso embaixo, bem no buraco acesso dessa democracia maravilhosa da corrupção, cujo responsáveis somos todos nós...
khareis
khareis@hotmail.com
www.khareis.joolo.com