A METÁFORA SEXUAL DA CORRUPÇÃO
Durval Carvalhal
![images?q=tbn:ANd9GcRPZ4VoG5-_Hj19XmZNzuWQ58K0lhRh7-Ng5q-DhXnrfrBMrAC-](https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRPZ4VoG5-_Hj19XmZNzuWQ58K0lhRh7-Ng5q-DhXnrfrBMrAC-)
Durval Carvalhal
A metáfora sexual da corrupção: Um passivo e um ativo. Conversam-se, entendem-se, flertam-se e partem para o finalmente.
O ativo empurra seu negócio (recursos) e o passivo recebe-o alegre, calado, sem alarde, tudo dentro do princípio contábil de De Gange: “Quem recebe DEVE, e quem paga ou fornece tem HAVER”.