Disputa entre Toshiro e Joaquim.
O japonês Toshiro alugou um sobradinho. Ao lado existia outro sobradinho idêntico ao dele. Nos fundos desse imóvel, havia um grande quintal apenas separado por um muro.
Como todo japonês gosta de plantar, Toshiro fez uma horta no seu quintal. Num dos canteiros nasceu uma aboboreira, e seus caules se rastejaram por todos os canteiros. Um caule trepador subiu pelo muro e foi para o quintal do vizinho, onde morava o português Joaquim. E foi bem no quintal de Joaquim que a mais bonita abóbora nasceu e cresceu. Um dia, Toshiro notou isso ao olhar pela janela de um dos quartos que ficava na parte superior do sobrado.
Não deu outra, o japonês foi falar com o vizinho. Lá, ele disse: Eu vim buscar minha abóbora, pois foi eu quem plantou a aboboreira. - Joaquim lhe respondeu: Que nada, a abóbora é minha porque nasceu no MEU quintal.
E depois de uma pequena discussão, o japonês teve uma idéia. Cada um “pegaria” o outro, e o que não aguentasse o “rojão”, perderia a abóbora. Joaquim aceitou de pronto a ideia, e até se ofereceu a ser o primeiro para provar que aguentaria. Toshiro não perdeu tempo, e “catapimba”. - Joaquim aguentou firme e em seguida disse que agora seria a sua vez, pensando com seus botões: Quero ver o japonês aguentar. - Mas o japonês lhe respondeu: Pode ficar com ela, eu não gosto de abóbora.
O japonês Toshiro alugou um sobradinho. Ao lado existia outro sobradinho idêntico ao dele. Nos fundos desse imóvel, havia um grande quintal apenas separado por um muro.
Como todo japonês gosta de plantar, Toshiro fez uma horta no seu quintal. Num dos canteiros nasceu uma aboboreira, e seus caules se rastejaram por todos os canteiros. Um caule trepador subiu pelo muro e foi para o quintal do vizinho, onde morava o português Joaquim. E foi bem no quintal de Joaquim que a mais bonita abóbora nasceu e cresceu. Um dia, Toshiro notou isso ao olhar pela janela de um dos quartos que ficava na parte superior do sobrado.
Não deu outra, o japonês foi falar com o vizinho. Lá, ele disse: Eu vim buscar minha abóbora, pois foi eu quem plantou a aboboreira. - Joaquim lhe respondeu: Que nada, a abóbora é minha porque nasceu no MEU quintal.
E depois de uma pequena discussão, o japonês teve uma idéia. Cada um “pegaria” o outro, e o que não aguentasse o “rojão”, perderia a abóbora. Joaquim aceitou de pronto a ideia, e até se ofereceu a ser o primeiro para provar que aguentaria. Toshiro não perdeu tempo, e “catapimba”. - Joaquim aguentou firme e em seguida disse que agora seria a sua vez, pensando com seus botões: Quero ver o japonês aguentar. - Mas o japonês lhe respondeu: Pode ficar com ela, eu não gosto de abóbora.