Rabo de galo.
Cagibrina calibrada na cachola arrochada
Segue a linha em ziguezague,
Pisca- pisca na calçada.
Passo vai e passo vem não é da conta de ninguém
Não é da conta de ninguém
Se perdeu o equilíbrio
Nas pedrinhas da calçada.
A culpa é daquela lua que é dele enamorada.
Vai com vento, vai com tudo,
Vai com pressa de chegar!
Não se importa com os buracos,
Pois pensa que pode voar.
E se acaso perde as asas
Dorme ali, bem no lugar.