NAQUELA AUDIÊNCIA.
Uma mocinha do interior, aquela bem simples, inocente, foi seduzida e abusada por um cara boa pinta.
Ela, meio atrapalhada diante do acontecido, contou tudo para sua irmã mais velha, também bem simples, mas um pouco mais esclarecida.
A irmã decidiu levar o caso à justiça e se ofereceu como testemunha.
No dia da audiência, a irmã abusada foi ouvida em primeiro lugar, depois o acusado, as testemunhas do réu, as testemunhas da vítima, ficando por último a sua irmã mais velha. Ao iniciar o interrogatório ela foi perguntada:
-- A senhora também foi arrolada por vontade própria?
-- Não! Não senhor. - Somente minha irmã foi arrolada.
Ela, meio atrapalhada diante do acontecido, contou tudo para sua irmã mais velha, também bem simples, mas um pouco mais esclarecida.
A irmã decidiu levar o caso à justiça e se ofereceu como testemunha.
No dia da audiência, a irmã abusada foi ouvida em primeiro lugar, depois o acusado, as testemunhas do réu, as testemunhas da vítima, ficando por último a sua irmã mais velha. Ao iniciar o interrogatório ela foi perguntada:
-- A senhora também foi arrolada por vontade própria?
-- Não! Não senhor. - Somente minha irmã foi arrolada.