O VELHINHO MALANDRO

Certo dia aqui nas bandas de minha cidade do interior, nestes bailes da terceira idade, surgiu no salão, como de repente, e querendo aparecer, um velhinho dos mais safados que tinha entrado para dançar, pois neste dia era festa e tinha muitas visitas de idosos de outras cidades, caravanas e mais caravanas de idosos.

Pois bem, ele chegou e logo foi dizendo para as mulheres que ele tinha chegado e que ninguém iria ficar sem dançar e sentir o prazer nem que fosse na dança, pois ele falou que estava em ponto de bala, para satisfazer a todas.

Logo pegou no braço de uma senhora e a puxou para dançar contigo, foram para a pista e ele começou a dançar e a companheira a sentir algo por entre as pernas dele duro, ficou louca, foi sentindo calor, e ao mesmo tempo sentindo um prazer que a muito não sentia, tendo aquele membro, duro de um senhor de idade a lhe salientar, ela logo foi ao orgasmo.

Saiu dali e sentou-se e pediu uma água mineral, para a sede matar, e ele mais que tudo no seu assanhamento, foi logo pegando outra dama e começou a dançar novamente, fazendo tudo que tinha feito com a primeira, e logo a mulherada começou a notar algo diferente um zunzum foi passando de boca em boca e todas queriam somente dançar com o idoso de pau duro.

Ele se sentiu o máximo e disse que tem para todas as mulheradas, façam fila que dançarei com todas. E elas fizeram mesmo, quando a dança acabava a senhora que tinha saído dos braços dele, voltasse para último lugar da fila esperando novamente a sua vez de poder novamente sentir algo novo e diferente, algo que ela já tinha até esquecido.

Lá pelas tantas, o idoso dançarino e safado, foi sentindo algo diferente, começou a passar mal e a ficar branco como uma vela, logos todos perceberam e foram socorrer o idoso.

Pegaram ele e o levaram para o hospital, e quando ele chegou lá o médico de plantão perguntou o que teria acontecido com aquele senhor e logo começaram a explicar para ele o que de fato tinha acontecido.

Depois de muito examinar o médico disse, você tomou Viagra, pois continua com seu cacete ainda duro, e ele disse não tomei não, o médico então disse abaixe as calças que vou te examinar melhor, e para surpresa do médico, quando ele baixou as calças descobriram que ele tinha amarrado no cacete um sabuco para que todas as mulheres pensassem que ele estava de pau duro.

O médico logo foi tirando o esparadrapo e o sabuco, pois o coitado já estava todo roxo e começando a querer ir a óbito.

Este senhor nunca mais teve coragem de ir a um baile da terceira idade, pois sentiu-se tão humilhado que nem de casa saia mais e todos começaram a gozar ele e mandando cada sabuco grande para que ele escolhesse um e voltasse a dançar.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 10/11/2016
Reeditado em 10/11/2016
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