COMO PODE?
Lá pelas tantas percebi que ela com frequência curtia meus posts. Fiquei algo intrigado. Será que ela estava me confundindo com outro, ou mesmo com outro outro? Sim, certa vez uma moça pensou que eu era um antigo amigo íntimo e se referiu, saudosa e convidativa, a uma transa, por assim dizer, nossa, em condições perigosas, que nem é bom lembrar. Desisti de propor um repeteco, tamanha era a ousadia da cena a que ela se referia.
Mas voltando a moça inicial, digamos que ela se chama Diriélia – um nome sem precedentes, neutro, sem possibilidade de ensejar ilações diriélicas...
Dia após dia, Diriélia curtia com frequência minhas postagens, mas ela mesmo nada colocava. Decidi variar os assuntos – futebol, neurolinguística, realismo fantástico, música gótica, vídeos curiosos, pouco importa, ela se repetia nas curtidas. Até que resolvi enviar uma mensagem exclusiva, e pam! Ela respondeu. Ela falou que gostava muito de.... dos meus posts. Passamos a conversar mais ou menos por uma semana, na medida do impossível. O linguajar dela, meio agauchado, me era de difícil dedução (imagens, termos, lógica de raciocínio) e, em contra parte, o mesmo acontecia com ela em relação a mim – o tal jeito carioca de se expressar gerava desacertos. Houve mal entendidos diversos até que, durante uma conversa picante, ao ela me falar que estava usando uma roupa sexy, pedi que tirasse a roupa, batesse uma foto e me mandasse. Assim foi feito, mas falei que estava decepcionado com o que ela tinha me enviado e ela não gostou nada dessa minha reação e acabou me cortando a amizade. Coisa absurda, vê se pode!
A foto que ela me enviou foi essa.
Lá pelas tantas percebi que ela com frequência curtia meus posts. Fiquei algo intrigado. Será que ela estava me confundindo com outro, ou mesmo com outro outro? Sim, certa vez uma moça pensou que eu era um antigo amigo íntimo e se referiu, saudosa e convidativa, a uma transa, por assim dizer, nossa, em condições perigosas, que nem é bom lembrar. Desisti de propor um repeteco, tamanha era a ousadia da cena a que ela se referia.
Mas voltando a moça inicial, digamos que ela se chama Diriélia – um nome sem precedentes, neutro, sem possibilidade de ensejar ilações diriélicas...
Dia após dia, Diriélia curtia com frequência minhas postagens, mas ela mesmo nada colocava. Decidi variar os assuntos – futebol, neurolinguística, realismo fantástico, música gótica, vídeos curiosos, pouco importa, ela se repetia nas curtidas. Até que resolvi enviar uma mensagem exclusiva, e pam! Ela respondeu. Ela falou que gostava muito de.... dos meus posts. Passamos a conversar mais ou menos por uma semana, na medida do impossível. O linguajar dela, meio agauchado, me era de difícil dedução (imagens, termos, lógica de raciocínio) e, em contra parte, o mesmo acontecia com ela em relação a mim – o tal jeito carioca de se expressar gerava desacertos. Houve mal entendidos diversos até que, durante uma conversa picante, ao ela me falar que estava usando uma roupa sexy, pedi que tirasse a roupa, batesse uma foto e me mandasse. Assim foi feito, mas falei que estava decepcionado com o que ela tinha me enviado e ela não gostou nada dessa minha reação e acabou me cortando a amizade. Coisa absurda, vê se pode!
A foto que ela me enviou foi essa.